Educación del Campo, experiencia y formación docente desde una perspectiva política emancipadora
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2016v1n2p231Palabras clave:
Educação do Campo, Educação do campo, Escola Multisseriada, DocênciaResumen
ABSTRACT. This work is part of a final paper and brings discussions about teaching in rural areas and its challenges. It takes as references some experiences lived during teacher training period at fundamental school and at PIBID/CAPES/UNEB in a Pedagogy graduation course of Bahia State University. It is the result of a participant research that was developed for two years through PIBID and teacher training period at fundamental school. Here we share part of the research, highlighting problems faced by theses educational institutions, and the hope for life-changing that communities lay in school, emphasizing how rural education can modify reality. Besides, this work reflects on the challenges related to rural education supply and the indispensable building of a political view on teaching, school, and education. It is concluded that at rural school in countryside, education is much more than a teaching and learning process of academic contents, reaffirming, therefore, that school plays an important role in community life, in intellectual, political and human formation of subjects.
Descargas
Citas
Antônio, C. A., & Lucini, M. (2007) Ensinar e aprender na educação do campo: processos históricos e pedagógicos em relação. Cad. CEDES, 27(72), 177-195.
Arroyo, M. G. (Org.). (2001). Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Edições Loyola.
Arroyo, M. G. (2012). Formação de Educadores do Campo. In Dicionário de Educação do Campo, 3(1), 60-81.
Barreto, V. (1998). Paulo Freire para educadores. São Paulo: Arte & Ciência.
Brasil. (2009). Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução CNE/CEB nº 2, de 2 de dezembro de 2008. Institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
Brasil. (2010). Decreto nº 7352, de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA.
Brasil. (2002). Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB 1, de 3 de Abril. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
Caldart, R. S. (2003). A Escola do Campo em Movimento. Currículo sem Fronteiras, 3(1), 60-81.
Conferência Nacional Por Uma Educação Básica do Campo. (1998). Texto Base. Brasília.
Cordeiro, S. de F. N., & Bonilla, M. H. S. (2015). Tecnologias digitais móveis: reterritorialização dos cotidianos escolares. Educ. rev. (56), 259-275. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo>.
Cordiolli, M. (2011). Sistemas de ensino e políticas educacionais no Brasil. Curitiba: Ibpex.
Fazenda, I. C. A. (Org.). (1991). Tá pronto seu lobo? Didática na pré-escola. Editora Ática.
Hage, S. A. M. (2008). A multissérie em pauta: para transgredir o paradigma seriado nas escolas do campo. Belém: Geperuaz.
Le Goff, J. (1994). Memória. In História e memória (pp. 423-483). São Paulo: Editora da Unicamp.
Leite, S. C. (2002). Escola Rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez.
Mennucci, S. (2006). A Crise Brasileira na Educação. São Paulo: Editora Piratininga.
Molina. M. C., & Sá, L. M. (2012). Escola do Campo. In Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Reis, E. dos S. (2004). Educação do Campo e Desenvolvimento Sustentável: Avaliação de uma prática educativa. Juazeiro-Ba: Gráfica e Editora Franciscana.
Sousa, M. M. (2014). Imperialismo e educação do campo. Araraquara: São Paulo: Cultura Acadêmica.
Thiollent, M. (1992). Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez. Autores associados.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).