El educarse en el campo: lápiz, azada y botánica campesina

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p763

Resumen

RESUMEN. En este trabajo, presentamos y discutimos las experiencias de la ejecución del proyecto “Intercambio de Saberes sobre Botánica Campesina”, realizado a lo largo del año 2014 en el Asentamiento Hijos de Sepé (Viamão, RS) con el Grupo Mujeres de la Tierra y la Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Guardianes de saberes y prácticas ancestrales, el Grupo se hace actuante en todas las esferas de producción del asentamiento. A lo largo de 12 encuentros, diversos temas relacionados a las prácticas agroecológicas junto a la vida campesina fueron tratados utilizando diferentes abordajes: teóricas, prácticas y reflexivas. A partir de presupuestos educativos que valoran los saberes populares, así como la horizontalidad de los procesos de enseñanza/aprendizaje, los encuentros contribuyeron con el reconocimiento y el fortalecimiento de la identidad de resistencia en el Grupo.

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Biografía del autor/a

Matias Köhler, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Biólogo e Mestre em Botânica (UFRGS). Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Botânica (UFRGS). Foi bolsista da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) e do Núcleo de Economia Alternativa (NEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) durante a graduação.

Estela Santos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Arte-educadora, Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Técnica em Meio Ambiente pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS). Foi bolsista da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) e do Núcleo de Economia Alternativa (NEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) durante a graduação.

Cristiane Giaretta, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Professora de Sociologia na Rede Estadual do Rio Grande do Sul. Licenciada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi bolsista da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) e do Núcleo de Economia Alternativa (NEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) durante a graduação.

Gilmar Gomes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Geógrafo, e Mestre em Geografia (UFRGS). Técnico da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com experiência em formação continuada para professores de EJA.

Sebastião Pinheiro, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Técnico em Agricultura (E.T.A. Jaboticabal, SP). Engenheiro Agrônomo (UNLP), Pós Grado Engenheiro Florestal (ESP), Pós-Graduação em Toxicologia e Analítica de Resíduos de Agrotóxicos na Agricultura, Alimentos e Natureza (Bundesanstalt für Getreide-, Kartoffel- und Fettforschung (BAGKF). Colaborador da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) e do Núcleo de Economia Alternativa da UFRGS.

Citas

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Publicado

2018-09-12

Cómo citar

Köhler, M., Santos, E., Giaretta, C., Gomes, G., & Pinheiro, S. (2018). El educarse en el campo: lápiz, azada y botánica campesina. Revista Brasileña De Educación Rural, 3(3), 763–783. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p763

Número

Sección

Artículos