La Alternancia y Sus 50 años: Una Posibilidad de la Formación en la Educación Campesina
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7292Palabras clave:
formación alternativa, educación rural, formación integral y desarrollo sostenible.Resumen
Este artículo presenta los resultados parciales de una investigación sobre los principales aspectos teóricos y prácticos de la alternancia y su capacidad formativa en la educación del campo. Se basa en las reflexiones que se produjeron en el Grupo de trabajo Pedagogía de la alternancia y la educación del Campo discutido en el Seminario internacional celebrado en octubre de 2018. En la ocasión, se celebró la conmemoración del 50º aniversario del Movimiento de Educación Promocional de Espírito Santo (Mepes), una organización pionera en la formación por alternancia en América Latina, con el debate sobre las redes de cooperación emancipadora en formación integral y desarrollo sostenible. Haces interlocuciones teóricas con Gimonet (2002, 2007); Garcia-Marirrodriga (2002); Puig-Calvó (2002); Caliari (2002); Molina (2010) y Antunes-Rocha (2010). Metodológicamente, el estudio utiliza el grupo focal (Gatti, 2012), que muestra resultados sobre la importancia de la alternancia en la formación de campesinos. Además, enfatiza la relevancia de los Centros de Capacitación para la Alternancia (CEFFA) para fortalecer la agricultura familiar y la organicidad de los supuestos de la formación por alternancia con el Movimiento de Educación del Campo, especialmente con respecto a la relación con las demandas de formación integral y sostenibilidad.
Palabras clave: formación alternativa, educación rural, formación integral y desarrollo sostenible.
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