Pedagogía de la Alternancia y Educación del Campo: de los hibridismos epistemológicos a la simetría con la Educación Popular
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7323Palabras clave:
Pedagogía de la Alternancia, Educación del Campo, Unidad tiempo-escuela y tiempo-comunidad, Emancipación.Resumen
RESUMEN. La Pedagogía de La Alternancia se está constituyendo como una posibilidad metodológica para la educación de los pueblos del campo, dada a su convergencia pedagógica y política con los principios de la Educación del Campo. Sin embargo, experiencias híbridas han revelado que los fundamentos epistemológicos que sustentan esta Pedagogía han sido colocados al margen de las prácticas, vaciando las potencialidades emancipadoras de la Alternancia. Partiendo de estas acepciones, este texto, resultado de reflexiones teóricas, discute los principios epistemológicos que fundamentan la Pedagogía de la Alternancia, comprendida como praxis forjada en la unidad de tiempo y espacio, y sus contribuciones para la formación emancipadora de los pueblos del campo. La asunción del papel político de la epistemología de la Alternancia, promueve el rompimiento de la formación calcada en la dicotomía Tiempo – escuela y tiempo-comunidad. Rompe con la praxis fetichizada promoviendo la transformación-emancipación de los sujetos y sus comunidades. Las simetrías entre Educación del Campo y la Pedagogía de la Alternancia evocan, necesariamente, exceden las variantes híbridas que esta Pedagogía viene asumiendo en el ámbito de la formación de los pueblos del campo. Exige concebir la unidad que produce el tiempo-escuela y el tiempo comunidad como proceso político formativo.
Descargas
Citas
Adorno, T. W., & Horkheimer, M. (2006). Dialética do esclarecimento. Fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília.
Brasil. (1996). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília.
Brasil. (2002). Resolução CNE/CEB nº 1 de 3 de abril de 2002. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília.
Brasil. (2006). Parecer nº1 de 15 de março/2006. Trata dos dias letivos para a aplicação da Pedagogia de Alternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA). Brasília.
Brasil. (2008). Resolução nº 2, de 28 de abril de 2008. Estabelece Diretrizes Complementares, Normas e Princípios para o Desenvolvimento de Políticas Públicas de Atendimento da Educação Básica do Campo. Brasília.
Brasil. (2018). Plano Nacional de Educação 2014-2024. Brasília.
Calazans, M. J. C., Castro, L. F. M., & Silva, H. R. S. (1981). Questões e Contradições da Educação Rural no Brasil. In Werthein, J., & Bordenave, J. D. (Orgs.). Educação Rural no Terceiro Mundo – experiências e novas alternativas (pp. 161-198). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Caldart, R. (2012). Educação do Campo. In Caldart, R. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 257-265). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Expressão Popular. Rio de Janeiro.
Caldart, R. (2011). Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção. In Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (Orgs.). Por uma educação do campo (pp. 149-158). Rio de Janeiro, RJ: Vozes.
Candau, V. M., & Lélis, I. A. (2005). A relação teoria-prática na formação do educador. In Candau, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática (pp. 56-72). Petrópolis, RJ: Vozes.
Cruz, P., & Monteiro, L. (2019). O Anuário Brasileiro da Educação Básica/2019. Recuperado de: https://www.todospelaeducacao.org.br/_uploads/_posts/302.pdf
Freire, P. (1967). Educação como prática de Liberdade. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Freitas A. L. C., & Freitas, L. A. A. (2018). A construção do conhecimento a partir da realidade do educando. Revista On line de Política e Gestão Educacional, 22(1), 365-380, Doi: https://doi.org/10.22633/rpge.v22.n.1.2018.10707
Gimonet, J. C. (2007). Praticar e Compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAS. Rio de Janeiro, RJ: Vozes.
Guia do Estudante. (2010). Pesquisa avalia escolas rurais brasileiras e detecta problemas de infraestrutura. Recuperado de: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/pesquisa-avalia-escolas-rurais-brasileiras-e-detecta-problemas-de-infraestrutura/
Kosik, K. (2002). Dialética do concreto. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Movimento de Educação de Base. (2019). Quem somos. Recuperado de: https://www.meb.org.br/quem-somos/
Nascimento, C. G. (2003). Pedagogia da resistência cultural: um pensar a educação a partir da realidade campesina. In VIII Encontro Regional de Geografia (EREGEO). Cidade de Goiás, GO.
Oliveira, I. A. (2016). Epistemologia e Educação – bases conceituais e racionalidades científicas e históricas. Petrópolis, RJ: Vozes.
Queiroz, J. B. (2004). Construção das escolas famílias agrícolas no Brasil: ensino médio e educação profissional (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.
Reis, T., & Moreno, A. C. (2015). Brasil urbano X Brasil rural. Recuperado de http://especiais.g1.globo.com/educacao/2015/censo-escolar-2014/brasil-urbano-x-brasil-rural.html
Santos Filho, J. C. (2009). Pesquisa quantitativa versus pesquisa qualitativa: o desafio paradigmático. In Santos Filho, C., & Gamboa, S. S. (Orgs.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade (pp. 10-32). São Paulo, SP: Cortez.
Silva, L. L. (2017). Dois tempos, vários lugares: trabalho e emancipação em alternância (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais.
Silva, L. L., & Martins, M. F. A. (2015). Outra perspectiva para a Educação do Campo. Caderno de Ciências Agrárias, 7(1), 89-101.
Souza, J. V. A. (2008). Pedagogia da alternância: uma alternativa consistente de escolarização rural? In Anais da 31a Reunião da ANPED. Recuperado de http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT14-4500--Int.pdf
Vázquez, A. S. (2007). Filosofia da práxis. Buenos Aires, AR: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLASCO; São Paulo, SP: Expressão Popular.
Zancanella,Y., & Detogni, A. A. (2019). Pedagogia da Alternância proposta de formação: Casa Familiar do município de Coronel Vivida-PR. Revista Brasileira de Educação do Campo, 4(1), 1-28. Doi: http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e4936
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).