Pedagogy of Alternation and Rural Education: from epistemological hybridism’s to symmetry with Popular Education

Autor/innen

  • Úrsula Adelaide de Lélis Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes
  • Magda Martins Macêdo Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes
  • Leandro Luciano da Silva Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes
  • Maria Auxiliadora Amaral Silveira Gomes Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7323

Schlagworte:

Pedagogy of Alternation, Rural Education, Time-school and time-community unit, Emancipation.

Abstract

ABSTRACT. Pedagogy of alternation has been considered a methodological possibility for the rural people’s education, given its pedagogical and political convergence with the principles of Rural Education. However, hybrid experiences have revealed that the epistemological foundations that underpin this Pedagogy have been placed on the margin of practices, emptying the emancipatory potentialities of Alternation. Starting from these meanings, this text which is the result of theoretical reflections, discusses the epistemological principles that underlie the Pedagogy of Alternation, understood as a praxis forged in the unit of time and space, and its contributions to the emancipatory formation of rural people. The assumption of the political role of the Alternation epistemology promotes the disruption of formation based on the time-school and time-community dichotomy. It breaks with a fetishized praxis promoting the transformation-emancipation of these people and their communities. The symmetries between Rural Education and Alternation Pedagogy necessarily evoke overcoming the hybrid variants that this Pedagogy has been assuming in the context of rural people’s education. It requires conceiving the unity that produces time-school and time-community as a formative political process.

Downloads

Keine Nutzungsdaten vorhanden.

Autor/innen-Biografien

Úrsula Adelaide de Lélis, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

Pedagoga. Mestre e doutora em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Profª na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Colaboradora dos Grupos de Pesquisa GEPEL (Unimontes) e Polis (UFU), e do Grupo de Ensino LabÉdoCampo (Unimontes). Área de Estudos: Gestão e Políticas Públicas Educacionais; Epistemologia da Pesquisa e Educação do Campo.

Magda Martins Macêdo, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

Pedagoga. Mestre em Desenvolvimento Social pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) (2009). Profª na Unimontes. Área de estudos: Formação de Professores; Educação do Campo; Educação de Jovens e Adultos. Coordenadora do Projeto de Ensino: Laboratório de Educação do Campo no Semiárido Mineiro: Identidade, Território, Agroecologia – LabÉdoCampo.

Leandro Luciano da Silva, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

Doutor em Educação pela FAE/UFMG. Mestre em Ciências Agrárias pela UFMG. Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, e em Direito Público. Especialista em Gestão Integrada: Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho. Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de Sete Lagoas (2003). Docente do Curso de Direito da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).  

Maria Auxiliadora Amaral Silveira Gomes, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

Pedagoga. Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) (2015). Mestre em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG, 2002). Profª na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Área de estudos: Educação e Linguagem; Educação a Distância; Educação do Campo. Integrante do LabÉdoCampo (Unimontes).

Literaturhinweise

Adorno, T. W., & Horkheimer, M. (2006). Dialética do esclarecimento. Fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília.

Brasil. (1996). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília.

Brasil. (2002). Resolução CNE/CEB nº 1 de 3 de abril de 2002. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília.

Brasil. (2006). Parecer nº1 de 15 de março/2006. Trata dos dias letivos para a aplicação da Pedagogia de Alternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância (CEFFA). Brasília.

Brasil. (2008). Resolução nº 2, de 28 de abril de 2008. Estabelece Diretrizes Complementares, Normas e Princípios para o Desenvolvimento de Políticas Públicas de Atendimento da Educação Básica do Campo. Brasília.

Brasil. (2018). Plano Nacional de Educação 2014-2024. Brasília.

Calazans, M. J. C., Castro, L. F. M., & Silva, H. R. S. (1981). Questões e Contradições da Educação Rural no Brasil. In Werthein, J., & Bordenave, J. D. (Orgs.). Educação Rural no Terceiro Mundo – experiências e novas alternativas (pp. 161-198). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Caldart, R. (2012). Educação do Campo. In Caldart, R. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 257-265). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Expressão Popular. Rio de Janeiro.

Caldart, R. (2011). Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção. In Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (Orgs.). Por uma educação do campo (pp. 149-158). Rio de Janeiro, RJ: Vozes.

Candau, V. M., & Lélis, I. A. (2005). A relação teoria-prática na formação do educador. In Candau, V. M. (Org.). Rumo a uma nova didática (pp. 56-72). Petrópolis, RJ: Vozes.

Cruz, P., & Monteiro, L. (2019). O Anuário Brasileiro da Educação Básica/2019. Recuperado de: https://www.todospelaeducacao.org.br/_uploads/_posts/302.pdf

Freire, P. (1967). Educação como prática de Liberdade. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Freitas A. L. C., & Freitas, L. A. A. (2018). A construção do conhecimento a partir da realidade do educando. Revista On line de Política e Gestão Educacional, 22(1), 365-380, Doi: https://doi.org/10.22633/rpge.v22.n.1.2018.10707

Gimonet, J. C. (2007). Praticar e Compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAS. Rio de Janeiro, RJ: Vozes.

Guia do Estudante. (2010). Pesquisa avalia escolas rurais brasileiras e detecta problemas de infraestrutura. Recuperado de: https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/pesquisa-avalia-escolas-rurais-brasileiras-e-detecta-problemas-de-infraestrutura/

Kosik, K. (2002). Dialética do concreto. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Movimento de Educação de Base. (2019). Quem somos. Recuperado de: https://www.meb.org.br/quem-somos/

Nascimento, C. G. (2003). Pedagogia da resistência cultural: um pensar a educação a partir da realidade campesina. In VIII Encontro Regional de Geografia (EREGEO). Cidade de Goiás, GO.

Oliveira, I. A. (2016). Epistemologia e Educação – bases conceituais e racionalidades científicas e históricas. Petrópolis, RJ: Vozes.

Queiroz, J. B. (2004). Construção das escolas famílias agrícolas no Brasil: ensino médio e educação profissional (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.

Reis, T., & Moreno, A. C. (2015). Brasil urbano X Brasil rural. Recuperado de http://especiais.g1.globo.com/educacao/2015/censo-escolar-2014/brasil-urbano-x-brasil-rural.html

Santos Filho, J. C. (2009). Pesquisa quantitativa versus pesquisa qualitativa: o desafio paradigmático. In Santos Filho, C., & Gamboa, S. S. (Orgs.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade (pp. 10-32). São Paulo, SP: Cortez.

Silva, L. L. (2017). Dois tempos, vários lugares: trabalho e emancipação em alternância (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais.

Silva, L. L., & Martins, M. F. A. (2015). Outra perspectiva para a Educação do Campo. Caderno de Ciências Agrárias, 7(1), 89-101.

Souza, J. V. A. (2008). Pedagogia da alternância: uma alternativa consistente de escolarização rural? In Anais da 31a Reunião da ANPED. Recuperado de http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT14-4500--Int.pdf

Vázquez, A. S. (2007). Filosofia da práxis. Buenos Aires, AR: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLASCO; São Paulo, SP: Expressão Popular.

Zancanella,Y., & Detogni, A. A. (2019). Pedagogia da Alternância proposta de formação: Casa Familiar do município de Coronel Vivida-PR. Revista Brasileira de Educação do Campo, 4(1), 1-28. Doi: http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e4936

Veröffentlicht

2019-12-19

Zitationsvorschlag

de Lélis, Úrsula A., Martins Macêdo, M., da Silva, L. L., & Amaral Silveira Gomes, M. A. (2019). Pedagogy of Alternation and Rural Education: from epistemological hybridism’s to symmetry with Popular Education. Brazilian Journal of Rural Education, 4, e7323. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7323

Ausgabe

Rubrik

Thematic Dossier: 50 years of Alternating Cycle in Brazil

Am häufigsten gelesenen Artikel dieser/dieses Autor/in