Escolarización básica en Brasil: evolución, estancias y contrastes entre población rural y urbana

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e8998

Palabras clave:

educación básica, justicia social, educación rural, desigualdades educativas.

Resumen

RESUMEN. El texto presenta, por medio de datos estadísticos, una reflexión sobre la situación de la escolarización básica de la población que reside en el campo, frente a la población que reside en el área urbana. La finalidad de la reflexión es comprender los avances y la permanencia de las condiciones de la oferta educativa y sus efectos en la distancia y aproximación de la garantía de justicia social y el derecho a la escolarización. El proceso metodológico involucró el análisis de contenido y la construcción de datos cuantitativos basados ​​en información proporcionada por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), por el Instituto Nacional de Estudios e Investigación Anísio Teixeira (INEP) y el Instituto de Investigación Económica Aplicada (IPEA). Para el estudio, se seleccionaron las siguientes categorías: número de escuelas en el campo, años de estudio y acceso a la escuela por ubicación (rural/urbana). Los datos revelan una situación desigual en términos de escolaridad e indicadores de escolaridad con respecto a las regiones rurales y las regiones Norte y Nordeste. Aún con los avances logrados, las desigualdades en el sistema educativo brasileño son significativas y se evidencian fuertemente en el contraste entre los entornos rurales y urbanos. La persistencia de situaciones desfavorables aumenta las condiciones de desigualdad de la población rural.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Damiana de Matos Costa França, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Damiana de Matos Costa França - Possui doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2016), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012), especialização em Educação Profissional Integrada `a Educação Básica na Modalidade Educação de Jovens e Adultos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010) e Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Campina Grande (2004). Professora visitante na unidade acadêmica de História e no programa de pós-graduação em História da Universidade Federal de Campina Grande.

Citas

Abramovay, R., & Favareto, A. (2010). Contrastes Territoriais dos Indicadores de Renda, Pobreza Monetária e Desigualdade no Brasil da Década de 1990. Ruris - Revista do Centro de Estudos Rurais, 4(1), 39-83.

Castro, J. A. (2009). Evolução e Desigualdade na Educação Brasileira. Economia e Sociedade, 30(108), 673-697. https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000300003

Castro, J. A. (2010). Perspectivas da Política Social no Brasil. Brasília: IPEA.

II Conferência Nacional Por uma Educação do Campo. (2004). Por Uma Política Pública de Educação do Campo. Declaração Final: versão plenária. Luziânia: [s.n.].

Corbucci, P., Araújo, H. E., Codes, A., & Bassi, C. (2015). PNADs 2004-2014 – Educação. In PNAD 2014 – breves análises. Nota Técnica nº 22 IPEA. Brasília, dezembro.

Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 05 de outubro). Recuperado em 10 junho 2019 de: http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2010) Censo demográfico 2010. Brasília.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2012). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2012. Brasília.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). (2010). PNAD 2009 - Primeiras análises: situação da educação brasileira – avanços e problemas. Os Comunicados do Ipea, 66, nov.

Kassouf, A. L. (2007) O que conhecemos sobre o trabalho infantil? Nova Economia, 17(2), 323-350. https://doi.org/10.1590/S0103-63512007000200005

Lei nº 9.394, (de 20 de dezembro de 1996). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 1996. Recuperado em 10 junho de 2019 de: https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/70320

Lei nº 11.274, (6 de fevereiro de 2006). Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases para a educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 fev. 2006. Recuperado em 10 junho de 2019 de: https://legis.senado.leg.br/norma/572813

Lei nº 12.960, (de 27 março de 2014). Estabelece a exigência de manifestação de órgão normativo do sistema de ensino para o fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas. Diário Oficial da União, Brasília, 2014. Recuperado em 10 junho de 2019 de: https://legis.senado.leg.br/norma/584771

Parecer nº 36, (de 04 de dezembro de 2001). Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Diário Oficial da União, Brasília, 2001. Recuperado em 10 junho de 2019 de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/EducCampo01.pdf

Valadares, A. A., & Souza, M. G. P. (2015). Evolução do emprego agrícola entre 2005 e 2014: pequenos ganhos contra a precariedade predominante. In PNAD 2014 – breves análises. Nota Técnica nº 22 IPEA. Brasília, dezembro.

Veiga, J. E. (2002a). Cidades Imaginárias. O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas, SP: Autores Associados.

Veiga, J. E. (2002b). A face territorial do desenvolvimento. Interações. Revista Internacional de Desenvolvimento Local, 3(5), 5-19.

Veiga, J. E. (2004). Nem tudo é urbano. Ciência e Cultura, 56(2), 26-29.

Veiga, J. E. (2005). A relação rural/urbano no desenvolvimento regional. Cadernos do CEAM (Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da Universidade de Brasília-UnB), 17, 9-22.

Publicado

2021-03-29

Cómo citar

de Matos Costa França, D. (2021). Escolarización básica en Brasil: evolución, estancias y contrastes entre población rural y urbana. Revista Brasileña De Educación Rural, 6, e8998. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e8998