The customization of Rural Extension and its implications for teaching

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14800

Résumé

ABSTRACT. This study examined the reconfigurations in the field of extension work and its potential influences in the academic discipline of rural extension. It recognizes that one of the ongoing changes has an institutional nature and is related to the adoption of a pluralist model of rural extension. It is argued that the adoption of a pluralist model leads to the recognition of a greater diversity of types of organizations active in the rural extension system, which favors the occurrence of processes of customization of normative references that are used to guide the extension field work. A comprehensive literature review was performed to characterize these dynamics in the global and Brazilian scope, exploring their implications for the rural extension teaching. The results suggest that this movement implies a scenario of professional profile disputes that reflects, ultimately, disputes over projects for rural development, which must be made explicit within the scope of teaching, highlighting their relationships with the normative references for action professional.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur-e

Vivien Diesel, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Professora Titular da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), aposentada. Pós-doutora no Departamento de Antropologia Social da Universidad de Sevilla (Espanha).

Marcelo Miná Dias, Universidade Federal de Viçosa - UFV

Professor e pesquisador no Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Doutor em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pelo Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ).

Pedro Selvino Neumann, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Professor Titular e pesquisador no Programa de Pós-graduação em Extensão Rural da Universidade Federal de Santa Matia (PPGEXR/UFSM). Doutor em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Références

Alex, G., Byerlee, D., Helene-Collion, M., & Rivera, W. (2004). Extension and rural development: converging views on institutional approaches? Washington: World Bank.

Alves, E. R. A., Santana, C. A. M., & Contini, E. (2016). Extensão rural: seu problema não é a comunicação. In Vieira Filho, J. E. R., & Gasques, J. G. (Orgs.). Agricultura, transformação produtiva e sustentabilidade (pp. 65-86). Brasília: IPEA.

Anderson, C. R., Binimelis, R., Pimbert, M. P., & Rivera-Ferre, M. G. (2019). Introduction to the symposium on critical adult education in food movements: learning for transformation in and beyond food movements – the why, where, how and the what next? Agriculture and Human Values, 36(3), 521-529. https://doi.org/10.1007/s10460-019-09941-2

Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores do campo. Cad. Cedes, 27(72), 157-176. https://doi.org/10.1590/S0101-32622007000200004

Bergamasco, S., & Borsatto, R. (2016). Evaluation of Extension Reforms in Brazil (Final Report presented to IFPRI). Campinas: Unicamp.

Bernet, T., Ortiz, O., Estrada, R. D., Quiroz, R., & Swinton, S. M. (2001). Tailoring agricultural extension to farmer needs: a user-friendly farm-household model to improve decision-making in participatory research. Proceedings of The Third International Symposium on Systems Approaches for Agricultural Development (SAADIII). https://doi.org/10.1016/S0308-521X(01)00024-5

Birner, R., Davis, K., Pender, J., Nkonya, E., Anandajayasekeram, P., Ekboir, J., Mbabu, A., Spielman, D. J., Horna, D., Benin, S., & Cohen, M. (2009). From best practice to best fit: a framework for designing and analyzing pluralistic agricultural advisory services worldwide. The Journal of Agricultural Education and Extension, 15(4), 341-355. https://doi.org/10.1080/13892240903309595

Bitzer, V., Wongtschowski, M., Hani, M.; Blum, M., & Flink, I. (2016). Towards inclusive pluralistic service systems: insights for innovative thinking. Rome: FAO/KIT.

Brandão, C. R., & Vasconcelos, V. O. (2021). Entre as origens e o agora: Memórias e trajetos da educação popular. Reflexão e Ação, 29(2), 10-24.

Brandemburg, A. (1999). Agricultura familiar, ONGs e desenvolvimento sustentável. Curitiba: Editora da UFPR.

Brodeur, C. W., Higgins, C., Galindo-Gonzalez, S., Craig, D. D., & Haile, T. (2011). Designing a competency-based new county extension personnel training program: a novel approach. Journal of Extension, 49(3), 1-16.

Buainain, A. M., Cavalcanti, P., & Consoline, L. (2021). Estado atual da agricultura digital no Brasil: inclusão dos agricultores familiares e pequenos produtores rurais. (Documentos de Projetos LC/TS. 2021/61). Santiago: CEPAL.

Camargo, A. B., Pires, M. L. L. S., Leitão, M. R. F. A., & Santos, M. S. T. (2008). O estado da arte do ensino de extensão rural. Revista Extensão Rural, 15(16), 84-115.

Camargo, R. A. L., Thies, V. F., & Vargas, D. L. (2022). O Fórum Nacional de Professoras e Professores de Extensão Rural e a Relação com as Políticas de ATER: conversa com Sonia Bergamasco e Eros Mussoi. Emancipação, 22(especial), 1-17.

Caporal, F. R., & Costa Beber, J. A. (1994). Por uma nova extensão rural: fugindo da obsolescência. Extensão Rural, 2, 7-32.

Caporal, F. R. (2009). Bases para uma Política Nacional de Formação de Extensionistas Rurais. Brasília: MDA.

Carrillo, A. T. (2011). Educación popular: trayectoria y actualidad. Caracas: UBV.

Carrillo, A. T. (2017). Practicas educativas en movimentos sociales de America Latina. Folios, 46, 3-14. https://doi.org/10.17227/01234870.46folios3.14

Castro, C. M., & Eboli, M. (2013). Universidade corporativa: gênese e questões críticas rumo à maturidade. Revista de Administração de Empresas, 53(4), 408-414. https://doi.org/10.1590/S0034-75902013000400008

Chambers, R. (1986). Normal professionalism, new paradigms, and development (IDS Discussion Paper 227). Bringhton: IDS. https://doi.org/10.1007/978-1-349-09214-7_13

Chipeta, S. (2007). Demand driven agricultural advisory services. Lindau: Neuchâtel Group.

Chipeta, S., Christoplos, I., & Katz, E. (2008). Common framework on market: oriented agricultural advisory services. Lindau: Neuchâtel Group.

Colverson, K. G. (2015). Integrating gender into rural advisory services (GFRAS’ Good Practice Notes for Extension and Advisory Services, Note 4). Lausanne: GFRAS.

Davis, K., & Spielman, D. J. (2017). Applying the best-fit framework to assess and strengthen national extension and advisory services. Journal of International Agricultural and Extension Education, 24, 80-90. https://doi.org/10.5191/jiaee.2017.24307

Deponti, C., & Almeida, J. (2012). Dinâmicas de interface social e intervenção pública: o caso da extensão rural do Rio Grande do Sul. Redes, 17(2), 195-214.

Dereti, R. M. (2009). Transferência e validação de tecnologias agropecuárias a partir de instituições de pesquisa. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 19(29-40). https://doi.org/10.5380/dma.v19i0.12664

Dias, M. M. (2004). As ONGs e a construção de alternativas para o desenvolvimento rural: Um estudo a partir da Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa (AS-PTA). (Tese de Doutorado). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.

Dias, M. M. (2004a). Extensão rural para agricultores assentados: uma análise das boas intenções propostas pelo “Serviço de ATES”. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 21(3), 499-543.

Dias, A. P., Stauffer, A. B., Moura, L. G. H., & Vargas, M. C. (Orgs.). (2021). Dicionário de Agroecologia e Educação. São Paulo: Expressão Popular; Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio.

Diesel, V., Froehlich, J. M., Neumann, P. S., & Silveira, P. R. C. (2008). Privatização dos serviços de extensão rural: uma discussão (des) necessária? RESR, 46(4), 1155-1188. https://doi.org/10.1590/S0103-20032008000400010

Diesel, V., & Dias, M. M. (2016). The Brazilian experience with agroecological extension: a critical analysis of reform in a pluralistic extension system. Journal of Agricultural Education and Extension, 22(5), 415-433. https://doi.org/10.1080/1389224X.2016.1227058

Diesel, V., Neumann, P. S., Dias, M. M., & Froehlich, J. M. (2021). Política de Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: um caso de desmantelamento? Estudos Sociedade e Agricultura, 29(3), 597-634. https://doi.org/10.36920/esa-v29n3-5

Eastwood, C., Klerkx, L., & Nettle, R. (2017). Dynamics and distribution of public and private research and extension roles for technological innovation and diffusion: case studies of the implementation and adaptation of precision farming technologies. Journal of Rural Studies, 49, 1-12. https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2016.11.008

Eastwood, C., Ayre, M., Nettle, R., & Rue, B. D. (2019). Making sense in the cloud: farm advisory services in a smart farming future. Wageningen Journal of Life Sciences, 90-91, 1-10. https://doi.org/10.1016/j.njas.2019.04.004

EU SCAR AKIS. (2019). Preparing for Future AKIS in Europe. (2nd ed). Brussels: European Comission.

Fanzo, J. (2015). Integrating nutrition into rural advisory services and extension. (GFRAS’s Good Practice Notes for Extension and Advisory Services, Note 9). Lindau: GFRAS.

Feder, G., Willet, A., & Zijp, W. (1999). Agricultural extension: generic challenges and some ingredients for solutions. Washington: World Bank. https://doi.org/10.1596/1813-9450-2129

Ferrari, E. A., & Oliveira, M. M. (2019). Educação do Campo e Agroecologia: possibilidades de articulação a partir da identidade e diversidade em suas concepções e práticas. Revista Brasileira de Educação do Campo, 4, e6701. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e6701

Fielke, S., Taylor, B., & Jakku, E. (2020). Digitalisation of agricultural knowledge and advice networks: a state-of-the-art review. Agricultural Systems, 180, e102763. https://doi.org/10.1016/j.agsy.2019.102763

Fonseca, M. T. L. (1985). A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola.

GFRAS. (2013). Gender equality in rural advisory services: towards a common understanding. (Working Document). Lindau: GFRAS.

Gollo, A. M. L., & Oliveira, M. L. R. (2021). Capacitação de agentes de ATER em processos de formação em agroecologia na Região Sudeste do Brasil. Research, Society and Development, 10 (2), e46810212603. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12603

Gorman, M. (2019). Becoming an agricultural advisor: the rationale, the plan and the implementation of a model of reflective practice in extension higher education. The Journal of Agricultural Education and Extension, 25(2), 179-191. https://doi.org/10.1080/1389224X.2018.1559742

Heemskerk, W., & Davis, K. (2012). Pluralistic Extension Systems. In World Bank. Agricultural innovation systems: an investment sourcebook (pp. 194-203). Washington: World Bank.

Iamamoto, M. V. (2009). Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social In CFESS/ ABEPSS. Serviço Social: direitos e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS.

Jara Holliday, O. (2020). La educación popular latino-americana: história y claves éticas, políticas y pedagógicas. Buenos Aires: El Coletivo/Lujan: EdUNlu.

Jones, G. E., & Garforth, C. (1998). The history, development, and future of agricultural extension. In Swanson, B. E., Bentz, R. P., & Sofranko, A. J. (Eds.). Improving agricultural extension: a reference manual (Chap. 1). Rome: FAO.

Kachelriess-Matthess, S., Matthess, A., Stancher, A., Asare, B., & Afoakwa, E. O. (2016) Promoting nutrition-sensitive extension advisory services (GFRAS’ Good Practice Notes for Extension and Advisory services, Note 25). Lausanne: GFRAS.

Kamruzzaman, M., Daniell, K. A, Chowdhury, A., Crimp, S., & James, H. (2000). How can agricultural extension and rural advisory services support innovation to adapt to climate change in the agricultural sector? Advancements in Agricultural Development, 1(1). 48-62. https://doi.org/10.37433/aad.v1i1.9

Kidd, A. D., Lamers, J. P. A., Ficarelli, P. P., & Hoffmann, V. (2000). Privatising agricultural extension: caveat emptor. Journal of Rural Studies, 16(1), 95-102. https://doi.org/10.1016/S0743-0167(99)00040-6

Knierim, A., Labarthe, P., Laurent, C., Prager, K., Knia, J., Madureira, L., & Ndah, T. H. (2017). Pluralism of agricultural advisory service providers: facts and insights from Europe. Journal of Rural Studies, 55, 45-58. https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2017.07.018

Kominkiewicz, V. L., & D’agostini, A. (2018). A educação do MST diante do Estado e da política pública de Educação do Campo sob influência dos organismos multilaterais. Revista Brasileira de Educação do Campo, 3(2), 705-733. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p705

Kuehne, G., & Lewellyn, R. (2017). The wisdom of farm advisors: knowing who and knowing why. https://doi.org/10.2139/ssrn.2897232

Labarthe, P., & Beck, M. (2022). CAP and advisory services from farm advisory systems to innovation support. EuroChoices, 21(1), 5-14. https://doi.org/10.1111/1746-692X.12354

Lacayo, L. B. (2011). Rural extension with an inclusive rural development approach (Policy Notes). Santiago: RELASER/RIMISP.

Lampel, J., & Mintzberg, H. (1996). Customizing customization. MIT Sloan Management, Fall, 21-30.

Landini, F. P. (2021). Cambios en la comprensión del propio rol de extensionista a partir de la experiencia: un estudio latinoamericano. RESR, 59(2), e224267. https://doi.org/10.1590/1806-9479.2021.224267

Lopes, R. C., Zuin, L. F. S., Oliveira, M. L. R. (2022). Ater Digital: Possibilidades, desafios e aproximações conceituais. São Carlos: Pedro & João Editores.

MDA. (2010). Fundamentos teóricos, orientações e procedimentos metodológicos para a construção de uma pedagogia de ATER. Brasília MDA/SAF.

Meek, D., & Tarlau, R. (2016). Critical food systems education (CFSE): educating for food sovereignty. Agroecology and Sustainable Food Systems, 40(3), 237-260. https://doi.org/10.1080/21683565.2015.1130764

Mendonça, S. R. (2012). Estado e economia no Brasil: opções de desenvolvimento (4ª ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Muchagata, M. (Coord.). (2003). Perfil das instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural para Agricultores Familiares e Assentados no Brasil. Brasília: FAO/MDA.

Musyoki, S. M. (2011). Networking: building a global movement for PRA and other participatory methods. In Cornwall, A., & Scoones, I. (Eds.). Revolutionizing development: reflections on the work of Robert Chambers. New York: Earthscan.

Oliveira, M. M. (1999). As circunstâncias da criação da extensão rural no Brasil. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 16(2), 97-134.

Paula, A. P. P. (2005). Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social. RAE. Revista de Administração de Empresas, 45(1), 36-49. https://doi.org/10.1590/S0034-75902005000100005

Peixoto, M. (2008). Extensão rural no Brasil: uma abordagem histórica da legislação (Texto para Discussão, 18). Brasília: Consultoria Legislativa do Senado Federal.

Pereira, C. N., & Castro, C. N. (2021). Assistência técnica na agricultura brasileira: uma análise sobre a origem da orientação técnica por meio do Censo Agropecuário de 2017 (Texto para discussão 2704). Rio de Janeiro: IPEA.

Pretty, J. N., Guijt, I., Scoones, I., & Thompson, J. (1995). Guia de capacitador, para el aprendizaje y acción participativa. Londres: IIED.

Reydon, B. P. (1989). A Assistência Técnica à Agricultura Paulista. Cad. Dif. Tecnol., 6(1), 49-100.

Rivera, W., & Alex, G. (2004). The continuing role of government in pluralistic extension systems. Journal of International Agricultural and Extension Education, 11(3), 41-51. https://doi.org/10.5191/jiaee.2004.11305

Rivera-Ferre, M. G., Galar, D., Calle-Collado, A., & Pimentel, V. (2021). Agroecological education for food sovereignty: insights from formal and non-formal spheres in Brazil and Spain. Journal of Rural Studies, 88, 138-148. https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2021.10.003

Rocha, C. V. (2005). Neoinstitucionalismo como modelo de análise para as Políticas Públicas: algumas observações. Civitas 5(1), 11-28. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2005.1.32

Rodrigues, C. M. (1997). Conceito de seletividade de políticas públicas e sua aplicação no contexto da política de extensão rural no Brasil. Cadernos de Ciência & Tecnologia, 14(1), 113-154.

Rogers, E. (2003). Diffusion of Innovations (5 ed.). New York: Free Press.

Sachs, W. (2020). O dicionário do desenvolvimento revisitado. In Hothari, A. et al. Pluriverso, um dicionário do pós-desenvolvimento. São Paulo: Elefante.

SENAR. (2021). ATEG: Cinco etapas da transformação rural. Brasília: SENAR.

Silva, M. G. (2022). Educação Popular e experiências educativas em Agroecologia. Rev. Educação Popular, 21(1), 265-285. https://doi.org/10.14393/REP-2022-63075

Souza, R. P. (2017). Agroecologia e educação do campo: desafios da institucionalização no Brasil. Educ. Soc., 38(140), 631-648. https://doi.org/10.1590/es0101-73302017180924

Sulaiman, R., & Davis, K. (2012). The “New Extensionist”: Roles, Strategies, and Capacities to Strengthen Extension and Advisory Services. GFRAS.

Sulaiman, R., & Blum, M.L. (2016). Tailoring rural advisory services for family farms. Rome: FAO/GFRAS.

Suvedi, M., & Kaplowitz, M. (2016). The “New Extensionist”: roles, strategies, and capacities to strengthen extension and advisory services. East Lansing: USAID//MEAS.

Svampa, M. (2020). As fronteiras do neoextrativismo na América Latina. São Paulo: Elefante.

Tefera, T., Vonk, R., Diro, M., & Alemv, D. (2021). The relevance of customized agricultural extension services for social inclusion and food security: a showcase from Ethiopia. Asian Journal of Agricultural Extension, Economics & Sociology, 39(11), 53-68. https://doi.org/10.9734/ajaees/2021/v39i1130726

Thomson, C. R., Borsatto, R. S., & Bergamasaco, S. M. P. (2021). Precarização do trabalho na extensão terceirizada: uma análise das chamadas públicas de assistência técnica e extensão rural (ATER) no estado de São Paulo, Brasil. Extensão Rural, 28(1 e 3), 1-30. https://doi.org/10.5902/2318179664910

Trujillo, F. S. P. (1996). Extension Agraria y desarrollo rural: sobre la evolucion de las teorias y práxis extensionistas. Madrid: Ministerio de agricultura, Pesca y Alimentacion.

Umali, D., & Schwartz, L. (1994). Public and private agricultural extension: beyond traditional frontiers. Washington: World Bank. https://doi.org/10.1596/0-8213-2803-4

Val, V., & Rosset, P. M. (2020). Campesina a Campesino: educación campesina para la resistência y la transformación agroecológica. Revista Brasileira de Educação do Campo, 5(e10904). https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e10904

Veldhuizen, L. V., Njunge, R., Romney, D., Seelmann, L., Smits, E., & Watiti, J. (2020). Towards a typology for agribusiness-based advisory services: model, description, and analysis. (CABI Working Paper, 15). Amsterdam: Royal Tropical Institute.

Wilkinson, J. (2022). O sistema agroalimentar global e brasileiro face à nova fronteira tecnológica e às novas dinâmicas geopolíticas e de demanda. (Texto para Discussão, nº 85). Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.

Zabko, O., & Tisenkopfs, T. (2022). New entrants need tailored farm advice. Eurochoices, 21(1), 63-69. https://doi.org/10.1111/1746-692X.12349

Publié-e

2022-12-19

Comment citer

Diesel, V., Dias, M. M., & Neumann, P. S. (2022). The customization of Rural Extension and its implications for teaching. Brazilian Journal of Rural Education, 7, e14800. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14800