Desplazamientos sociales provocados por la enseñanza superior: las acciones y percepciones de facilitadores egresos del curso de Licenciatura en Educación del Campo, de la UFPA - Altamira Campus

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12939

Palabras clave:

Educación del Campo, esplazamientos sociales, facilitadores, Transamazônica e Xingu

Resumen

RESUMEN. El presente artículo busca focalizar las acciones y reflexiones de militantes de las acciones vinculadas al campesinado en la zona Transamazônica y Xingu, egreso en el curso de Licenciatura en Educación del Campo de la UFPA- Campus Altamira, tomando como presupuesto, a efectos de este análisis, el encargo de facilitadores. El objetivo es hacer un estudio, desde un abordaje cualitativo a través de una anchura histórica expresa en el presupuesto de continuidad de acción clasista llevada a cabo por el denominado genéricamente ‘Movimento Social da Transamazônica’, al que los facilitadores, añaden, así como los sentidos del cambio en sus performances de militantes. Los datos producidos tras las técnicas de entrevistas individuales y por equipos focalizados, asienten la deducción de que la incorporación del habitus académico, bien como el uso de maneras referente al capital cultural reunido a través del acceso de los militantes a la enseñanza superior, hayan aportado para que los mismos tomen sus posiciones de liderazgo y de fundamental importancia para el intermedio junto al Estado de exigencias comunales, sino también a la capacitación de demandas. Los facilitadores intervienen buscando la construcción de peticiones regionales de poder, creando espacios de inclusión política, cuestionando internamente el propio entorno colectivo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alcione Sousa de Meneses, Universidade Federal do Pará - UFPA

Professora Adjunta da UFPA na faculdade de Etnodiversidade. Doutoranda em Ciências Sociais pela UFCG-PB. Possui mestrado em Ciências Sociais e graduação em Pedagogia, ambas pela UFPA. Atua na área de Educação do Campo. Na pesquisa tem estudado a relação educação escolar e reprodução social, bem como processos de diferenciação social provocados pela escolarização em povos e comunidades tradicionais. É membro do Laboratório de Estudos Rurais e Ambientais (LERA/UFCG).

Ramonildes Alves Gomes, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Mestrado em Sociologia pela UFSCAR (1998); Doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2005) e pós-doutorado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (CRBC/EHESS - 2010), pós-doutorado Université Paris Ouest Nanterre La Défense (2010) na França. Desde 2006 atua como Docente Permanente do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Campina Grande. Com experiência de pesquisa, orientação (em nível de mestrado e doutorado), tendo se dedicado aos estudos sobre agricultura familiar, novas ruralidades, políticas públicas para o desenvolvimento rural, processos de enquadramento institucional, processos de mudança social no Semiárido nordestino, sistemas agroalimentares e agricultura alternativas.

Citas

Azevedo, S., & Prates, A. P. (Orgs.). (1991). Planejamento Participativo Movimentos Sociais e Ação Coletiva. In Ciências Sociais Hoje (pp. 34-50). São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais.

Barth, F. (2000). O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa.

Bertaux, D. (2005). Los Relatos de Vida – Perspectiva etnosociológica. Barcelona: Edicions Bellaterra.

Bourdieu, P. (2007). A Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp.

Bourdieu, P. (2006). A produção da crença: contribuição para uma econômica dos bens simbólicos. Porto Alegre: Editora Zouk.

Bourdieu, P. (1990). Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense.

Bourdieu, P. (1989). O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertand Brasil.

Bourdieu, P. (2004). El baile de los solteros: La crisis de la sociedad campesina en el Bearne. Barcelona. Editorial Anagrama.

Bourdieu, P. (1998). O capital social – notas provisórias. In Escritos de Educação (pp. 65-70). Petrópolis: Vozes.

Brasil-Mec-Secad. (2007). Educação do Campo: diferenças mudando paradigmas. Cadernos Secad 2. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

Caldart, R. S. (2012). Educação do Campo. In Dicionário da Educação do Campo (pp. 257-264). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.

Cruz, V. C. (2012). Povos e Comunidades Tradicionais. In Dicionário da Educação do Campo (pp. 294-599). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.

Foucault, M. (1979). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal.

Hannerz, U. (1997). Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras chave da antropologia transnacional. Mana, 3(1), 7-39. https://doi.org/10.1590/S0104-93131997000100001

Hébette, J., & et al. (2002). Reprodução social e participação política na fronteira agrícola paraense: o caso da Transamazônica. In No mar, nos rios e na fronteira: faces do campesinato no Pará. (pp. 203-232). Belém: EDUFPA.

Larrère, C., & Larrère, R. (1997). Do Bom Uso da Natureza: para uma filosofia do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget.

Meneses, A. S. (2010). Quando mudar é condição para permanecer: a escola Casa Familiar Rural e as estratégias de reprodução social do campesinato na Transamazônica (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém.

Molina, M. C. (2015). Expansão das licenciaturas em Educação do Campo: desafios e potencialidades. Educar em Revista, (55), 145-166. https://doi.org/10.1590/0104-4060.39849

MPST. (1991). Projeto Global de Desenvolvimento da Região da Transamazônica (PGDT). (Mimeo).

Neves, D. P. (Org.). (2008). Mediação Social e mediadores políticos. In Desenvolvimento social e mediadores políticos (pp. 21-44). Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Novaes, R. R. (1994). A mediação no campo: entre a polissemia e a banalização. In Assentamentos Rurais: uma visão multidisciplinar (pp. 177-183). São Paulo: Ed da Universidade Estadual Paulista.

Pollak, M. (1992). Memória e identidade social. Estudos Históricos, 5(10), 200-212.

Nussbaumer, B., & Ros, C. (Orgs.). (2011). Trayectoria conceptual de la mediación social. In Mediadores Sociales: en la producción de prácticas y sentidos de la política pública (pp. 17-68). Buenos Aires: Fundación CICCUS.

Thompson. E. P. (2009). Miséria da Teoria: ou uma planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar Editora.

Thompson. E. P. (2008). Costumes em Comum: Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras.

Velho, G. (2010). Metrópole, cosmopolitismo e mediação. Horizontes Antropológicos, 16(33), 15-23. https://doi.org/10.1590/S0104-71832010000100002

Velho, O. (1979). Capitalismo autoritário e campesinato – um estudo comparativo a partir da fronteira em movimento. São Paulo: Difel.

Wanderley, M. N. B. (1997). Raízes do Campesinato Brasileiro. In Encontro de pesquisa sobre a questão agrária no tabuleiro costeiro de Sergipe (pp. 9-40). Aracaju-SE.

Weber, M. (1999). Economia e sociedade: fundamentos da Sociologia Compreensiva. Brasília, DF: Universidade de Brasília, Vol. II.

Wolf, E. (2003). Aspectos das relações de grupos em uma sociedade complexa. In Antropologia e Poder. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.

Publicado

2021-11-13

Cómo citar

Sousa de Meneses, A., & Alves Gomes, R. . (2021). Desplazamientos sociales provocados por la enseñanza superior: las acciones y percepciones de facilitadores egresos del curso de Licenciatura en Educación del Campo, de la UFPA - Altamira Campus. Revista Brasileña De Educación Rural, 6, e12939. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12939

Número

Sección

Dossiê Temático: Egressos (as) das Licenciaturas em Educação do Campo no Brasil