Professional knowledge and rural school: reflections on the teachers’ voice
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7055Abstract
ABSTRACT. One of the great contributions of (new) Rural Education is the recognition of the need for knowledge and teaching skills forged in unique and singular experiences, both in their training process and in the daily activities of their activities as teachers. This article aims to reflect on the professional knowledge of teachers who work in rural schools, built, related and mobilized by teachers according to the demands and challenges arising from this educational reality. This is a field study, within a qualitative approach, carried out through the application of semi-structured interviews with four teachers who work in a rural school. We combine empirical research with the epistemological model of understanding and analysis for teachers’ knowledge presented by Tardif (2011), translated into professional knowledge, disciplinary knowledge, curricular knowledge and experiential knowledge. The results of the research reveal that teachers value experiential knowledge, without disparaging professional knowledge, because, without specific training to work in the rural school, it is in their daily tasks that they experience concrete situations, from which it is necessary decide the strategies and actions in view of the situation presented.
Downloads
Literaturhinweise
Alencar. M. F. S. (2010). Educação do campo e a formação de professores: construção de uma política educacional para o campo brasileiro. Ciência & Trópico, 34(2), 207-226.
Arroyo, M. G., & Fernandes, B. M. (1999). A educação básica e o movimento social do campo. Brasília: Canebc.
Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (2004). Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes.
Batista, N. M. L. (2016). Trajetória de Sucesso Escolar dos jovens oriundos de Escolas Públicas no ensino superior (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
Becker, F. (1993). A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes.
Brasil. (1996). Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 1996. Diário Oficial da União, Ano CXXXIV, n° 248, Brasília.
Brasil. (2007). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Panorama da educação do campo. Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. (2010). Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução no 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: Diário Oficial da União.
Caldart, R. S. (2002). Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção. In Kolling, E. J., Cerioli, P. R., & Caldart, R. S. (Orgs). Educação do campo: identidade e políticas públicas. Caderno 4 (pp. 18-25). Brasília: Articulação Nacional por uma Educação do Campo.
Dalarosa, A. A. (2008). Epistemologia e Educação: articulações conceituais. Revista Publicatio–Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, 16(2), 343-350. https://doi.org/10.5212/PublicatioHum.v.16i2.343350
Druzian, F., & Meurer, A. C. (2013). Escola do campo multisseriada: experiência docente. Geografia Ensino & Pesquisa, 17(2), 129-146. https://doi.org/10.5902/2236499410777
Freire, P. (1995). A Educação na cidade. São Paulo: Cortez.
Gamboa, S. S. (1996). Epistemologia da pesquisa em educação. Campinas: Práxis.
Imbernón, F. (2001). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez.
Macenhan, C., Tozetto, S. S., & Brandt, C. F. (2016). Formação de professores e prática pedagógica: uma análise sobre a natureza dos saberes docentes. Práxis Educativa, 11(2). https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.11i2.0011
Malhotra, N. K. (2004). Pesquisa de Marketing: Uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman.
Ministério da Educação (MEC)/Inep. (2007). Panorama da educação do Campo. Brasília-DF.
Minayo, M. C. S. (2001). Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In Minayo, M. C. S (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (pp. 09-29). Petrópolis, RJ: Vozes.
Molina, M. C. (2015). A educação do campo e o enfrentamento das tendências das atuais políticas públicas. Educação em Perspectiva, 6(2), 378-400. https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v6i2.665
Morais, F. A. M. (2017). Trajetórias de Sucesso Escolar de Pessoas Oriundas de Escolas do Campo (Dissertação de Mestrado). Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Pau dos Ferros.
Morais, F. A. M., & Santos, S. C. M. (2019). Trajetórias de sucesso escolar: desafios e perspectivas na escola do campo. Revista Exitus, 9(5), 361-390. http://dx.doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n5ID1111.
Oliveira, M. E. D. (2014). Saberes necessários à docência nas escolas do campo: As sete dimensões do ensinar e aprender na escola do campo. Boletim GEPEP, Unesp de Presidente Prudente, 3(05), 27-47.
Rebouças, A. F. (2013). Saberes e fazeres docentes: uma reflexão sobre as práticas pedagógicas das escolas localizadas no campo na realidade de Bananeiras–PB. Revista Lugares de Educação, 3(7), 179-193. https://doi.org/10.18788/2237-1451/rle.v3n7p179-193
Santos, S. C. M. (2012). Nas veredas por reconhecimento social: o papel da educação na Desconstrução da inferioridade dos sujeitos do campo (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Tardif, M. (2011). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.
Veröffentlicht
Zitationsvorschlag
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Creative Commons Attribution License
Creative Commons Attribution License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).