Teacher formation in alternate times and spaces: synchronizing learning times
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7315Abstract
ABSTRACT. The debate about teacher formation in alternate times and spaces requires understanding the Alternation Pedagogy as a modality that values students' experiences and that, rooted in the culture and identity of the countryside, presents in its processes of formation values and conceptions of life and work in the peasant communities. In this context, the guiding question is: In the degree in Rural Education what is the meaning of the alternation? The objective is to present the results of an experiment conducted with degree students in Rural Education, using the field notebook records - instrument of alternation - made in 2017. These records point to three moments: Who am I? Who are we? What is the aim of graduating to work in a field school? The analyzes follow the foundations of authors such as Silva (2010, 2018); Gimonet (2007); Caldart (2009); Arroyo (2009); Molina (2012) Queiroz (2004), among others interlocutions that combine with the theme. It is considered that the records are expressions the possibility of the subjects to realize their formation regarding the right to access to the university, but also the guarantee of permanence in alternate and educational times and spaces.
Downloads
Literaturhinweise
Arroyo, M. G. (2009). A Educação Básica e o Movimento social do campo. In Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (Org.). Por uma educação do campo (pp. 65-86). 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Arroyo, M.G. (2007). Políticas de Formação de Educadores (as) do Campo. Caderno Cedes. Campinas, v.27, p.157-176, maio/ago. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.
Caldart, R. S. (2009). A escola do campo em movimento. In Arroyo, M. G., Caldart, R. S., Molina, M. C. (Org.). Por uma educação do campo (pp. 87-128). 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Antunes-Rocha, M. I. Martins, M., & Martins, A. A. (Orgs.). (2012). Territórios educativos do campo: escola, comunidade e movimentos sociais (pp. 21-33). Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Antunes-Rocha, M. I., Martins, M. F., & Martins, A. A. (2012). Tempo escola e tempo comunidade: Territórios educativos na Educação do Campo. In Antunes-Rocha, M. I., Martins, M. F. A., & Martins, A. A. (Orgs.). Territórios educativos do campo: escola, comunidade e movimentos sociais (pp. 191-223). Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Brasil. (2006). Dias letivos para aplicação da pedagogia nos centros familiares de formação por alternância (CEFFA). Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – SECAD/MEC. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br
Cavalcante, L. O. H. (2009). Reflexões para o diálogo da Pedagogia da Alternância na formação em Pedagogia. In Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste, João Pessoa. Anais do Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste. UFPB.
Gimonet, J. C. (2007). Praticar e compreender a Pedagogia da Alternância dos CEFFAS. Petrópolis, RJ: Vozes.
Fernandes, M. B. (2009). Diretrizes de uma caminhada. In Caldart, R. S. (Org). Por uma Educação do Campo (pp. 133-45) Petrópolis, RJ: Vozes.
Frossard, A. C. (2018). Teoria e prática na formação de educadores do campo. Coleção: Pedagogia da Alternância. Volume II. Nova Friburgo, Editora. FROSS. Recuperado de: https://books.google.com.br
Molina. M. C. (2009). Cultivando princípios, conceitos e práticas. Presença Pedagógica, 15(88), pp. 30-36.
Molina, M. C. (2012). Educação do campo: novas práticas construindo novos territórios. In Antunes-Rocha, M. I., Martins, M. F. A., & Martins, A. A. (Orgs.). Territórios educativos do campo: escola, comunidade e movimentos sociais (pp. 239-250). Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Neto, A. J de M. (2011). Formação de professores para a Educação do Campo: projetos sociais em disputa. In: Antunes-Rocha, M. I, Martins, A.A. (org.) (pp. 30- 45) Educação do Campo: desafios para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica.
Pineau, G. (2003). Temporalidades na formação: rumo a novos sincronizadores. São Paulo: TRIOM.
Piatti, C. B. (2014). Pedagogia da Alternância: espaços e tempos educativos na apropriação da cultura. Boletim GEPEP, 3(5), 48-64. Recuperado de: http://www2.fct.unesp.br
Pires, A. M. (2012). Educação do campo como direito humano. São Paulo: Cortez.
Queiroz, J. B. P. (2004). Construção das Escolas Famílias Agrícolas no Brasil: Ensino Médio e Educação Profissional. (Tese Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.
Silva, L. H. (2010). Concepções e práticas de alternâncias na educação do campo: dilemas e perspectivas. Nuances, 17(18), 185-192. Recuperado de: http://revista.fct.unesp.br./index.php/Nuances/article/view/760
Silva, L. H. (2018). Centros familiares de formação por alternância: avanços e perspectivas na construção da educação do campo. Cadernos de Pesquisa, Pensamento Educacional, 4(8), 270-290. Recuperado de: https://seer.utp.br/index.php/a/article/view/1918
UFMS. (2014). Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Leducampo. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação do Campo. Campo Grande-MS.
Vargas, I. A., Wiziack, S. R., & Machado, V. M. (2006). Educação Ambiental: gotas de saber: reflexão e prática. Campo Grande, MS: Ed. Oeste.
Veröffentlicht
Zitationsvorschlag
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Creative Commons Attribution License
Creative Commons Attribution License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).