Education territories in Dual Education: school – family – community
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12193Abstract
ABSTRACT. This article aims to discuss Dual Education and compare it to Non-School Education. It is based on bibliographic and documentary research, particularly considering the literature on Non-School Education and Dual Education (Formation en Alternance). It argues that the Popular Education movement points to learning possibilities by expanding the education territories, with school being just one of them. Dual Education as practiced in Agricultural Family Schools is instilled with a notion of school that goes beyond its walls. The Dual Education processes in those establishments break the hegemonic ideologies that confine education territoriality to formal school by allowing the engagement and interaction of different education actors, times, and territories. By proposing new methodologies for developing pedagogical praxis based on school–community interaction, Dual Education recognizes the plurality of training and learning processes developed in different times and spaces. The training and learning processes that involve families and partners, as well as those involving the students themselves, transcend the school territory by expanding school to the community, social movements, unions, social organizations, among others. As a result, the school is forced to re-elaborate its own representations of locus of knowledge production and to embrace other educational loci, i.e., to expand how it sees and conceives of itself.
Downloads
References
Begnami, J. B. (2019). Formação por Alternância na Licenciatura em Educação do Campo: possibilidades e limites do diálogo com a Pedagogia da Alternância (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Brandão, C. R. (2002). A educação popular na escola cidadã. Petrópolis-RJ: Editora Vozes.
Brasil, (1996). Lei de diretrizes e bases da educação nacional – no 9394/96. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Cavalcante, L. O. H. (2010). Das políticas ao cotidiano: entraves e possibilidades para a educação do campo alcançar as escolas no rural. Ensaio: aval. pol. públ. educ., 18(68), 549-564. https://doi.org/10.1590/S0104-40362010000300008
Coombs, P. H. (1968). La crise mondiale de l'éducation. Une analyse de systèmes. Paris: PUF.
Delors, J. (1999). Educação: um tesouro a descobrir. 2. ed. São Paulo: Cortez.
Fernandes, B. M. (2010). Sobre a Tipologia de Territórios. Recuperado de: http://www.gepec.ufscar.br/publicacoes/ruralidade/sobre-a-tipologia-de-territorios.pdf/at_download/file.
Freire, P. (2004). Pedagogia da tolerância. São Paulo: Unesp
Freire, P. (2001). Pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: Unesp.
Freire, P. (1993a). Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1993a. (Coleção questões da nossa época), v.23.
Freire, P. (1993b). Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho D’Água.
Freire, P. (1992). Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1983). Pedagogia do Oprimido. 17.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freitas, M. L. (2010). Saber de experiência feito. In Strek, D. R., Redin, E., & Zitkoski, J. J. (Orgs.). (2010). Dicionário Paulo Freire (pp. 365-367). 2ª ed. revisada e ampliada. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Gadotti, M. (2012). Educação popular, educação social, educação comunitária: Conceitos e práticas diversas, cimentadas por uma causa comum. In Revista Dialogos: Pesquisa em Extensão Universitária, 18(1), 10-32.
Gadotti, M. (2007). Paulo Freire e a Educação Popular. Revista Trimestral de Debate da FASE, (113), 21-27.
Gohn, M. M. G. (2006). Educação Não Formal participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: Avaliação, Política Pública e Educação, 14(50), 27-38. https://doi.org/10.1590/S0104-40362006000100003
Gramsci, A. (2001). Cadernos do Cárcere. Trad. Carlos Nelson Coutinho. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Kosik, K. (1976). Dialética do Concreto. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Marques, J. B. V., & Freitas, D. (2017). Fatores de caracterização da Educação Não Formal: uma revisão da literatura. Educação e Pesquisa, 43(4), 1087-1110. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-9702201701151678
Nosella, P. (2007). Militância e profissionalismo na educação do homem do campo. Revista da Formação por Alternância, 1(4), 5-18.
Pedro, J. C., & Stecanela, N. (2019). O Território Educativo na política educacional brasileira: silêncios, ruídos e reverberações. Práxis Educativa, 14(2), 583-600. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.14n2.010
Pineau. G. (1999). Alternância e desenvolvimento pessoal: a escola da experiência. In Anais do 1º Seminário Internacional, Alternância e Desenvolvimento em Salvador (pp. 56-63). Brasília: DF.
Pistrak, E. (1981). Fundamentos da Escola do Trabalho. São Paulo: Brasiliense.
Santos. B. S. (Org.). (2005). Semear outras soluções: os caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. (Reinventar a emancipação social para novos manifestos, v.4).
Severo, J. L. R. L. (2015). Educação não escolar como campo de práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 96(244), 561-576. http://dx.doi.org/10.1590/S2176-6681/345513545
Telau, R. (2015). Ensinar - incentivar - mediar: dilemas nas formas de sentir, pensar e agir dos educadores dos CEFFAs sobre os processos de ensino/aprendizagem (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
UNESCO, (1972). Apprendre à être. Relatório da Comissão Internacional sobre o Desenvolvimento da Educação UNESCO. Paris, Fayard.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 João Batista Begnami, Antônio Cláudio Moreira Costa, Erica Fernanda Justino
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).