Territorios educativos en formación en alternancia: escuela - familia - comunidad
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12193Resumen
RESUMEN. Este artículo tiene como objetivo dialogar sobre la Educación en Alternancia y sus colisiones con la Educación No Escolar. La metodología adoptada para este trabajo fue la investigación bibliográfica y documental, basada en la revisión de la literatura de autores que abordan la teoría de la educación no escolar y la pedagogía de la alternancia. El artículo señala que el movimiento de educación popular indica nuevas posibilidades de formación, ampliando los territorios de la educación, siendo la escuela solo uno de ellos. La Pedagogía de la Alternancia que se practica en las Escuelas Agrícolas Familiares también presenta conceptos de escuela más allá de ella. Los procesos formativos desarrollados en formación por alternancia en estas escuelas rompen con lógicas ideológicas hegemónicas que limitan la territorialidad educativa al ámbito escolar formal al poner en interacción diferentes actores, tiempos y territorios educativos. Al proponer nuevas metodologías para el desarrollo de la praxis pedagógica a través de la interacción entre escuela y comunidad, la Pedagogía de la Alternancia reconoce la pluralidad de procesos educativos desarrollados en diferentes tiempos-espacios. Los procesos de formación que involucran a familias y socios, así como los procesos educativos con los estudiantes alternos, van más allá del territorio escolar, se expanden a otros territorios, la comunidad, movimientos sociales, sindicatos, Organizaciones Sociales, entre otros. En este movimiento, la escuela se tensa para reelaborar sus representaciones sobre su lugar de producción de conocimiento y asumir los otros lugares con sus dimensiones educativas, expandiendo la visión y el concepto de escuela más allá de sí misma.
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