Pedagogy of Alternation (PA): pedagogical work that links schools and rural territories
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19725Abstract
This article describes the experience of implementing the concept of Pedagogy of Alternation (PA) in the final years of primary school in three schools belonging to the municipal education network of the municipality of São Mateus, Espírito Santo. In this regard, with the organization of the Rural Education Committee of São Mateus, other actions were carried out for the implementation of rural education in the municipality. The pedagogical movement that began with the PA in the final years involved the stages of early childhood education and the initial years of primary school in the experience of alternating elements. As a way of protecting the entire path of rural education in the municipality, several laws were enacted under the guidance of the municipal board of education, city council and mayor’s office. This study has a qualitative character, based on the methodological contribution of documentary and bibliographic research. As a result, this article makes it possible to socialize the work carried out with the Pedagogy of Alternation, which since its inception in France has been based on the family-community-school tripod, a collective that integrates and interacts with the pedagogical, administrative and community work of school units with PA.
Downloads
References
Baldotto, O. L. G. (2016). Educação do campo em movimento: Dos planos à ação pedagógica em escolas multisseriadas e anos iniciais de São Mateus e Jaguaré (ES) (Dissertação de Mestrado). Centro Universitário Norte do Espírito Santo, Universidade Federal do Espírito Santo.
Baldotto, O. L. G., & Morila, A. P. (2020). A mística no contexto do movimento da Educação do Campo. Revista Kiri-kerê: Pesquisa em Ensino, 3(Dossiê 4), 257–279.
Baldotto, O. L. G., & Morila, A. P. (2024). Trabalhadores em movimento: O MST e a Educação do Campo no norte do Espírito Santo. Curitiba, PR: Appris.
Brandão, C. R. (2023). A pesquisa participante e a participação da pesquisa: um olhar entre tempos e espaços a partir da América Latina. In C. R. Brandão, E. Foerste, & J. Gerke (Orgs.), Metodologias da pesquisa e da formação na educação do campo (pp. 181–202). Curitiba, PR: Appris.
Begnami, J. B. (2004). Uma geografia da pedagogia da alternância no Brasil (Série Documentos Pedagógicos). Brasília, DF: UNEFAB.
Bogo, A. (2012). Mística. In R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano, & G. Frigotto (Orgs.), Dicionário da Educação do Campo (pp. 473–477). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Borges, I. S., Begnami, J. B., Neto, J. J. M., Cavalcante, M. R. B., Machado, P. M. B., & Cavalcante, T. A. (2012). A pedagogia da alternância praticada pelo CEFFAS. In M. I. Antunes-Rocha, M. de F. A. Martins, & A. A. Martins (Orgs.), Territórios educativos na educação do campo: Escola, comunidade e movimentos sociais (pp. 37–56). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Caldart, R. S. (2002). Por uma educação básica do campo: Traços de uma identidade em construção. In E. J. Kolling, P. R. Cerioli, & R. S. Caldart (Orgs.), Educação do campo: Identidade e políticas públicas (pp. 25–36). Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo.
Camini, I. (2009). Escola itinerante: Na fronteira de uma nova escola (1ª ed.). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Comitê de Educação do Campo do Espírito Santo. (2008). O campo da educação do campo: “Educação do campo é um direito e não esmola.” Documento do Seminário, Espírito Santo.
Conferência Nacional: Por uma Educação Básica do Campo. (1998). Texto base (27–31 de julho de 1998, CTE – Centro de Treinamento Educacional da CNTI, Luziânia – GO). Brasília, DF: [s.n.].
Conselho Municipal de Educação de São Mateus. (2018, 21 de dezembro). Resolução CME/SME nº 33, de 21 de dezembro de 2018: Estabelece e fixa normas para a oferta da Educação do Campo na Rede Municipal de Ensino de São Mateus/ES. São Mateus, ES.
Conselho Nacional de Educação. (2020, 8 de dezembro). Parecer CNE/CP nº 22, de 8 de dezembro de 2020: Diretrizes curriculares da pedagogia da alternância na educação básica e na educação superior. Brasília, DF. Recuperado de https://www.gov.br/mec/pt-br/cne/normas-classificadas-por-assunto/pedagogia-da-alternancia
Ferreira, M. G. M. (2023). O Comitê de Educação do Campo no Espírito Santo: Sujeito coletivo de direito constituído na práxis [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Espírito Santo].
Foerste, E., Puig-Calvó, P., Gerke, J., & Caliari, R. O. (Orgs.). (2019). Pedagogia da Alternância: 50 anos em terras brasileiras – memórias, trajetórias e desafios (1ª ed.). Curitiba, PR: Appris.
França, D. M. de. (2013). Vivências da pedagogia do movimento em escolas de assentamentos – MST/ES [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo].
Freire, P. (1967). Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Frigotto, G. (2012). Educação omnilateral. In E. J. Kolling, P. R. Cerioli, & R. S. Caldart (Orgs.), Educação do campo: Identidade e políticas públicas (pp. 265–272). Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo.
Frossard, A. C. (2024). Conhecendo a pedagogia da alternância: Contextualização, questões teóricas e práticas (2ª ed.). Nova Friburgo, RJ: Frib Book.
Gimonet, J. C. (2007). Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs (T. de Burghgrave, Trad.). Petrópolis, RJ: Vozes.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2022). Cidades e estados: São Mateus, Censo Brasileiro 2022. Recuperado em 7 de setembro de 2023, de https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/es/sao-mateus.html
Nosella, P. (2012). Origens da pedagogia da alternância no Brasil (Coleção Educação do Campo, 1ª reimpressão). Vitória, ES: Edufes.
Nosella, P. (2019). A pedagogia da alternância no Espírito Santo (MEPES): Proposta para avaliação de cinquenta anos de prática. In E. Foerste, P. Puig-Calvó, J. Gerke, & R. O. Caliari (Orgs.), Pedagogia da alternância: 50 anos em terras brasileiras – Memórias, trajetórias e desafios (1ª ed.). Curitiba, PR: Appris.
Passos, M. das G., & Melo, A. de O. (2012). Casa Família Rural da França à Amazônia: Uma proposta da pedagogia da alternância. In E. Ghedin (Org.), Educação do campo: Epistemologia e práticas (pp. 237–250). São Paulo, SP: Cortez.
Peloso, R. (1994). A força que anima os militantes. São Paulo, SP: MST.
Pistrak, M. M. (2011). Fundamentos da escola do trabalho (D. A. Reis Filho, Trad.; 3ª ed.). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Queiroz, J. B. P. de. (2013). O estado da arte da alternância no Brasil. In J. B. Begnami & T. de Burghgrave (Orgs.), Pedagogia da alternância e sustentabilidade (pp. 137–165). Orizona, GO: UNEFAB.
Ribeiro, S. S., Begnami, J. B., & Barbosa, W. (Orgs.). (2002). Escola Família Agrícola: Prazer em conhecer, alegria em conviver. Belo Horizonte, MG: AMEFA/CTA-ZM/Anchieta-ES/UNEFAB.
Zamberlan, S. (2019). Prefácio. In E. Foerste, P. Puig-Calvó, J. Gerke, & R. O. Caliari (Orgs.), Pedagogia da alternância: 50 anos em terras brasileiras – Memórias, trajetórias e desafios (1ª ed.). Curitiba, PR: Appris.
Zitkoski, J. J., Cunha, M. M., & Purin, P. C. (2019). Educação omnilateral. In D. R. Streck, E. Redin, & J. J. Zitkoski (Orgs.), Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Auristela Batista da Silva Barcelos, Monica do Carmo Soares, Adelícia de Oliveira, Ozana Luzia Galvão Baldotto, Erineu Foerste

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




