Between the dream of "being a cowboy" and the formation of the identity of peasant children: an analysis based on the Focus Group
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.19734Abstract
ABSTRACT. This study aims to understand the experiences, influences and dreams of a group of peasant children from a school in the Recôncavo of Bahia. Both the community and the schools are extremely important to the residents. The studies were based on Arroyo (2007 and 1999), Caldart (2002), Ribeiro (2010), Souza (2011), Vygotsky (1998), among others. The research had a qualitative approach and used techniques and analysis based on Focus Groups and Participant Observation. The subjects here were peasant children between the ages of 4 and 7 in a multi-grade class. A brief analysis was made of these categories: Life, Education and Dreams. We noticed that the children were thinking about the meaning of Life, expressing a sense of joy at living in the countryside, feeling a sense of belonging to the place where they live. In the Education and Dreams category, and the importance they attach to the educational process and their desire for specific professions, which is noteworthy because most of them have no affinity with peasant dynamics. However, the research made it possible to understand the perspectives and influences based on their perceptions of childhood in the countryside.
Downloads
References
Ariès, P. (1978). História social da criança e da família. Rio de Janeiro, RJ: Zahar
Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores(as) do campo. Cadernos CEDES, 27(72), 157–176. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ccedes/a/jL4tKcDNvCggFcg6sLYJhwG/?format=pdf&lang=pt
Arroyo, M. G., & Fernandes, B. M. (1999). A educação básica e o movimento social do campo (Vol. 2). Brasília, DF: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo. Recuperado de https://www.academia.edu/4049553/Arroyo_por_uma_educacao_do_campo
Arroyo, M. G. (2012). Por uma educação do campo: Traços de uma identidade em construção. In M. G. Arroyo, M. Fernandes, & M. A. Molina (Orgs.), Por uma educação do campo (pp. 15–36). Petrópolis, RJ: Vozes.
Assis, L. A., Oliveira, G. S., & Santos, A. O. (2022). As contribuições da teoria de Henri Wallon para a educação. Cadernos da Fucamp, 21(52), 60–75. Recuperado de https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2817
Bem, G. M., & Silva, C. N. M. (2020). Algumas reflexões de infância no e do campo. Pesquiseduca, 12(28), 718–730. Recuperado de https://periodicos.unisantos.br/pesquiseduca/article/view/1009/876
Brasil. (2014). Educação infantil do campo: Proposta para a expansão da política. Ministério da Educação. Recuperado de https://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2014-pdf/16264-gti-educacao-infantil-campo-09-04-pdf
Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. (2002). Resolução CNE/CEB nº 1, de 17 de abril de 2002: Diretrizes operacionais para a educação básica das escolas do campo. Recuperado de https://educanp.weebly.com/uploads/1/3/9/9/13997768/deliberacao_17-03-2010.pdf
Brasil. Presidência da República. (2010). Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010: Institui o Programa Nacional de Educação do Campo (PRONACAMPO). Diário Oficial da União. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7352.htm
Brasil. (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990: Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
Brasil. Ministério da Cidadania. (2025, 18 de setembro). Bolsa Família: redução da pobreza, autonomia e eficiência na gestão. Governo do Brasil. Recuperado de https://www.gov.br/mds/pt-br/noticias-e-conteudos/desenvolvimento-social/noticias-desenvolvimento-social/bolsa-familia-reducao-da-pobreza-autonomia-e-eficiencia-na-gestao
Caldart, R. S. (2002). Por uma educação do campo: Traços de uma identidade em construção. In E. J. Kolling, P. R. Cerioli, & R. S. Caldart (Orgs.), Educação do campo: Identidade e políticas públicas (pp. 18–25). Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo.
Caldart, R. S. (2001). O MST e a formação dos sem terra: O movimento social como princípio educativo. Estudos Avançados, 15(43), 207–224. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ea/a/C8CTZbGZp5t8tH7Mh8gK68y/?format=pdf&lang=pt
Castro, M. G. B. (2010). Noção de criança e infância: Diálogos, reflexões, interlocuções. Anais do Seminário do 16º COLE. UFF, Rio de Janeiro. Recuperado de https://alb.org.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais16/sem13pdf/sm13ss04_02.pdf
Corsaro, W. A. (2005). Entrada no campo, aceitação e natureza da participação nos estudos etnográficos com crianças pequenas. Educação e Sociedade, 26(91), 443–446. Recuperado de https://www.scielo.br/j/es/a/HkDSKzZZJKdsSFtqBHmZxbF/?format=pdf&lang=pt
Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra. Recuperado de https://gestaoeducacaoespecial.ufes.br/sites/gestaoeducacaoespecial.ufes.br/files/field/anexo/pedagogia-do-oprimido-paulo-freire.pdf
Lins, S. L. B., Coutinho da Silva, M. F. O., Lins, Z. M. B., & Carneiro, T. F. (2014). A compreensão da infância como construção sócio-histórica. Revista CES Psicología, 7(2), 126-137. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/4235/423539424010.pdf
Marcoccia, P. C. P. (2011). Educação do campo e educação especial: A (in)visibilidade da inclusão nas escolas localizadas no campo. In M. A. Souza (Org.). Práticas educativas do/no campo. Ponta Grossa, PR: UEPG.
Minayo, M. C. de S. (2007). Trabalho de campo: Contexto de observação, interação e descoberta. In C. S. Minayo, S. F. Deslandes, O. Cruz Neto, & R. Gomes (Orgs.). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade (26ª ed., pp. 61–77). Petrópolis, RJ: Vozes.
Molina, M. C. (2010). Reflexões sobre o significado do protagonismo dos movimentos sociais na construção de políticas públicas de educação do campo. In M. C. Molina (Org.), Educação do campo e pesquisa: Questões para reflexão II. Brasília, DF: MDA/MEC.
Moreira, A. P., & Souza, T. N. (2016). Ambiente pedagógico na educação infantil e a contribuição da psicologia. Psicologia Escolar e Educacional, 20(2), 229–237.
Oliveira, L. C. L. de, Silva, L. P. C., & Silva, M. F. da. (2023). Fechamento das escolas do campo: Entre os territórios de articulação, resistência e luta. Revista Teias, 24(72), 330–342. Recuperado em 20 de março de 2025, de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/67227
Parente, C. M. D. (2014). Escolas multisseriadas: A experiência internacional e reflexões para o caso brasileiro. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 22(82), 57–88. Recuperado de https://www.scielo.br/j/ensaio/a/DrWKHc9xpY9X9SmwK7K6wZw/?format=pdf&lang=pt
Passador, C. S. (2006). A educação rural no Brasil: O caso da escola do campo do Paraná. São Paulo, SP: Annablume.
Ribeiro, M. (2010). Movimento camponês, trabalho e educação: Liberdade, autonomia, emancipação: Princípios/fins da formação humana (1ª ed.). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Rocha, M. I. A. (2013). Prefácio. In I. Oliveira e Silva, A. P. S. Silva, & A. A. Martins (Orgs.). Infâncias do campo (pp. 9–11). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Rodrigues, C. L. (2009). Educação no meio rural: Um estudo sobre salas multisseriadas (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Repositório Institucional da UFMG. Recuperado de https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/FAEC-8MAHYM
Sarmento, M. J. (2005). Gerações e alteridade: Interrogações a partir da sociologia da infância. Educação e Sociedade, 26(91), 361–378. Recuperado de https://www.scielo.br/j/es/a/3PLsn8PhMzxZJzvdDC3gdKz/?format=pdf&lang=pt
Souza, M. A. (2011). A educação é do campo no Estado do Paraná? In M. A. Souza (Org.). Práticas educativas do/no campo. Ponta Grossa, PR: UEPG.
Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente (4ª ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Kelly Bittencourt Silva Rosa, Luana Patrícia Costa Silva

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




