More Education Program: dialogues from the perception of parents of students of a rural community

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p389

Abstract

RESUMEN. El artículo tiene como objetivo reflexionar sobre cómo una comunidad entiende el curso Programa Más Education (PYME) y analizar la posible relación entre el Proyecto de Educación Integral y los principios de la educación rural. En este sentido, o presente estudio asume el reto de articular estos proyectos de educación a partir de las observaciones realizadas en el contexto de una escuela municipal en la comunidad rural de Padre João Afonso, en el municipio de Itamarandiba-MG, donde en 2012 se implementó el Programa Más Educación . Hemos seleccionado a 12 padres de los estudiantes que cancelaron y/o no se aplican la inscripción en clases de tiempo completo entre los años 2012 a 2015. La discusión teórica destinada a reflexionar sobre la organización, retos programa de potencial y fragilidades desse en proporcionar una formación integral en las escuelas ubicadas en las zonas rurales. Para ampliar la discusión, las propuestas de Educación Rural Integral y Educación fueron articulados, haciendo hincapié en el carácter emancipador de estos proyectos. Para contribuir a este diálogo se usa la discusión Caldart (2009), Fernandes e Molina (2005), Ghedin (2012) Cavaliere (2007), Moll (2009). Los resultados mostraron que los padres de esta comunidad se dan cuenta de que las actividades en las PYME no implican un movimiento de formación que responda a las realidades y necesidades de los sujetos del campo.

Palabras clave: Educación Integral, Programa Mais Educação, Educación Rural, Proyectos Educativos, Las Prácticas Educativas.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Erica Fernanda Justino, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Licenciada em Pedagogia, mestre em Educação do Campo pela Universidade Federal de Minas Gerais, Coordenadora Estadual de Política Pública de Educação do Campo na Secretaria de Estado da Educação em Minas Gerais, Coordenadora Estadual do Programa de Formação de Professores Escola da Terra em Minas Gerais, doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Paulo Afrânio Sant'Anna, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM

Doutor em Psicologia pela USP, professor adjunto da UFMJM atuando na Licenciatura em Educação do Campo e no Programa de Mestrado Profissional em Ensino em Saúde, colaborador do Mestrado Profissional Educação e Docência da UFMG. Realiza estágio pós-doutoral no CIERS Fundação Carlos Chagas- SP

References

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Brasil. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. (2002, 03 de abril): Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica, Brasília.

_______. Programa Mais Educação: gestão intersetorial no território. (2009, 24 de abril): Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.

Bourdieu, P., & Passeron, C. (1975). A reprodução: elementos para uma teoria do Sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Caldart, R. (2009). Educação do Campo: notas para uma análise de percurso. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, 7(1), 35-64.

______. (2002). Por Uma Educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In Kolling, E. J., Cerioli, P. R., & Caldart, R. S. (Orgs.). Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. Brasília: Articulação Nacional por uma Educação do Campo.

Cavalieri, A. M. (1996). Escola de educação integral: em direção a uma educação escolar multidimensional. 1996. 193 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

______. (2007). Tempo de escola e qualidade na educação pública. Educação e Sociedade, 28(100), 1015-1035.

Coelho, L. M. (2000). Brasil e escola pública de tempo integral : Por que não? Revista Proposta, 22(83), 50-55.

Congresso Internacional das Cidades Educadoras. (2004). Carta das cidades educadoras: proposta definitiva. Gênova: Associação Internacional das Cidades Educadora. Disponível em:

www.comunidadesdeaprendizagem.org.br/cartadascidadeseducadoras.pdf. Acesso em 04 de abril de 2017.

Curitiba. (1996). Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal da Educação. Proposta Pedagógica dos Centros de Educação Integral. Curitiba.

Fernandes, B. M. (2004). Diretrizes de uma caminhada. In Arroyo, M. G., Caldart, R. S. & Molina, M. C. (Orgs.). Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes.

Fernandes, B. M. & Molina, M. C. (2005). O campo da Educação do Campo. In Molina, M. C. & Jesus, S.M.S.A. (Orgs.). Por uma educação do campo – contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo. 2. ed. Brasília, DF: Articulação Nacional “Por uma Educação do Campo”.

Freire, P. (1982). A Questão Política da Educação Popular. São Paulo, Ed. Brasiliense.

Freire, P. (2007). Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra.

Frigotto, G. (2012). Educação omnilateral. In C. R. Pereira, I. B. Alentejano, P., & Frigotto, G. (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.

Ghedin, E. (2009). Tendências e dimensões da formação do professor na contemporaneidade. In Congresso Norte Paranaense de Educação Física Escolar, 2009, Londrina/Paraná. Londrina: EDUEL, 1(4), 1-27.

______. (2012). Educação do campo: epistemologia e práticas. São Paulo: Cortez.

Gil, A. C. (1999). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas.

Gramsci, A. (2002). Cadernos do cárcere. Tradução de Carlos Nelson Coutinho com a colaboração de Luiz Sergio Henriques e Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira.

Marx, K. & Engels, F. (1978). Crítica da educação e do ensino. Introdução e notas de Roger Dangeville. Lisboa, Portugal: Moraes.

Minas Gerais. (2015). Diretrizes da Educação do Campo do Estado de Minas Gerais. Disponível em: https://www.educacao.mg.gov.br/images/documentos/Diretrizes. Acesso em 12 de abril 2017.

Moll, J. (2009). Um paradigma contemporâneo para Educação Integral. Revista Pátio, 3(51), 2009.

Morin, E. (2004). A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Padilha, P. R. (2012). Educação integral e currículo intertranscultural. In Moll, J. et al. Caminhos da educação integral no Brasil: direito a outros tempos e espaços educativos. Porto Alegre: Penso.

Pistrak, M. (2011). Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão popular.

Santos, B. S. (2007). Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo.

Schneider, S. (2005). O Trabalho Infantil no Ramo Agrícola Brasileiro: uma apreciação do estudo da OIT. Porto Alegre: Instituto de Formação Sindical Irmão Miguel, Fetag-RS.

Teixeira, A. (1976). Educação no Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Werthein, J. (Org.). (1985). Educação de Adultos na América Latina. Campinas/SP: Papirus.

Yin. R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.

Published

2017-06-29

How to Cite

Justino, E. F., & Sant’Anna, P. A. (2017). More Education Program: dialogues from the perception of parents of students of a rural community. Brazilian Journal of Rural Education, 2(1), 389–410. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p389

Issue

Section

Articles

Most read articles by the same author(s)