Condições de trabalho docente na Licenciatura em Educação do Campo (LEdoC) do estado do Amapá (2014-2020)

Vanessa Lima dos Santos Assunção Assunção; Sidney da Silva Lobato

doi:10.70860/ufnt.rbec.e16468

Autores/as

Vanessa Lima dos Santos Assunção Assunção Universidade Federal do Amapá - UNIFAP
Sidney da Silva Lobato Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

DOI:

https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e16468

Resumen

RESUMEN. Este artículo analiza las condiciones de trabajo de los docentes de la Licenciatura en Educación Rural (LEdoC) del Campus Mazagão de la Universidad Federal de Amapá (Unifap). Nuestro estudio se enmarca en el período desde la implementación de esta LEdoC, en 2014, hasta el momento de suspensión de sus actividades presenciales, a principios de 2020. El problema de investigación es el siguiente: ¿cuáles eran las condiciones de trabajo docente en la LEdoC, durante sus primeros años de existencia? El examen de estas condiciones se llevó a cabo a través de entrevistas de historia oral e investigación documental. Los resultados muestran que el Estado, al ejecutar las políticas educativas para la LEdoC, no garantizó una estructura mínima al Campus Mazagão y, en consecuencia, la labor docente allí desarrollada fue precaria e intensificada.

Palabras clave: trabajo docente, condiciones de trabajo, educación rural, LEdoC.

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Biografía del autor/a

Vanessa Lima dos Santos Assunção Assunção, Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

Mestre em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação (PPGED) da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Bacharela e Licenciada em Geografia pela UNIFAP. Licenciada em Pedagogia pelo Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). Estudante do Curso de Especialização em Política Educacional (CEPE/UNIFAP). Especialista em Gestão Pública Aplicada a Atividade Socioeducacional pela Faculdade Cristã da Amazônia (FCA). Membro do Laboratório de Estudos da História Social do Trabalho na Amazônia (LEHSTAM/CNPq-UNIFAP), vinculado ao Grupo de pesquisa Mundos do Trabalho, coordenado pelo professor Doutor Sidney da Silva Lobato. Apresenta experiência na área da Geografia e área da Educação, com ênfase nas seguintes temáticas: Ensino de Geografia, Educação Ambiental, Educação do Campo, Políticas Públicas Educacionais, Trabalho Docente e Condições de Trabalho docente na Licenciatura em Educação do Campo na Amazônia Amapaense.

Sidney da Silva Lobato, Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Realizou estágio de pós-doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS-Paris), com bolsa da Capes, entre fevereiro de 2015 e fevereiro de 2016. É Professor Associado 2 de História da Amazônia nos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Amapá (Unifap). É professor permanente dos seguintes Programas de Pós-Graduação da Unifap: Educação (Mestrado e Doutorado); Ensino de História (Mestrado e Doutorado); e História (Mestrado). Foi presidente da Seção Amapá da Associação Nacional de História (Anpuh-AP) de 2013 a 2014 e de 2021 a 2022. É membro da Associação Nacional de História do Trabalho (Anaht), da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) e da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE). Integra a Red Panamazónica para la Formación y Enseñanza de la Historia (Repamfeh). Foi Editor da revista Fronteiras Debates (2016-2018). Coordena, desde 2016, o Laboratório de Estudos da História Social do Trabalho na Amazônia (Lehstam/Unifap). É pesquisador associado ao Centre de Recherche et Documentation des Amériques (Creda/Université Paris 3 Sorbonne Nouvelle) e ao Laboratório Migration, Interculturalité et Éducation en Amazonie (Minea/Université de Guyane). Enfoca nas pesquisas atuais: a produção e a circulação de saberes, assim como os mundos do trabalho, tendo como balizas o espaço amazônico e os séculos XIX e XX.

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