Educación en Astronomía y investigación-formación con profesores de Ciencias en Igarapé-Miri/PA, Amazonía: reflexiones sobre la autoformación
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19851Resumen
RESUMEN. Este estudio tiene como objetivo analizar las reflexiones de autoformación de una docente/formadora, desarrolladas en el marco de un proceso de investigación-formación con profesores de Ciencias que enseñan Astronomía a estudiantes de 9.º grado en Igarapé-Miri, Pará. Se adoptó la investigación narrativa vinculada a la metodología de investigación-formación, que generó experiencias y reflexiones sobre el proceso de autoformación de la docente/formadora, basado en prácticas vividas de manera colectiva, dialógica e intrínsecamente conectadas con el contexto de la Educación en Astronomía en la Amazonía. Los datos subjetivos de este movimiento reflexivo surgieron de un diario de enseñanza elaborado por la docente/formadora y se organizaron en dos dimensiones de la experiencia de autoformación. Los resultados de estas dimensiones destacaron que las rutas planificadas para un proceso de investigación-formación siempre requieren ajustes, medios y formas de adaptación, dada la diversidad de contextos, experiencias y prácticas formativas. Esto exige que la docente/formadora reinterprete continuamente los procesos de formarse a sí misma, formar a otros y transformar su propia práctica, a la vez que revela cambios que permitieron reflexionar sobre la práctica, la planificación y el desarrollo profesional continuo de los profesores de Ciencias en diversos contextos. Concluimos que la práctica reflexiva y el intercambio de experiencias son pilares fundamentales para el proceso de autoformación en relación con el desarrollo personal y profesional de la docente/formadora.
Descargas
Citas
Alarcão, I. (2007). Professores reflexivos em uma escola reflexiva (5ª ed.). Cortez.
Buffon, A. D., Neves, M. C. D., & Pereira, R. F. (2022). O ensino da Astronomia nos anos finais do ensino fundamental: Uma abordagem fenomenológica. Ciência & Educação, 28, e22006. https://doi.org/10.1590/1516-731320220006
Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
Clandinin, D. J., & Connelly, F. M. (2015). Pesquisa narrativa: Experiência e história em pesquisa qualitativa (2ª ed. rev.). EDUFU. (Trabalho original publicado em [ano original], traduzido por Grupo de Pesquisa Narrativa e Educação de Professores ILEEL/UFU).
Contreras, J. (2002). A autonomia de professores. Cortez.
Darroz, L. M., & Santos, F. M. T. dos. (2013). Astronomia: Uma proposta para promover a aprendizagem significativa de conceitos básicos de Astronomia na formação de professores em nível médio. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 30(1), 104–130. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2013v30n1p104
Debom, C. R., & Moreira, M. A. (2016). Mapas mentais em temáticas da astronomia: Percepções e implicações para o ensino. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 9(2), 250–267. https://doi.org/10.3895/rbect.v9n2.1960
Elias, D. C. N., Araújo, M. S. T. de, & Amaral, L. H. (2012). Concepções de estudantes do Ensino Médio sobre conceitos de Astronomia e as possíveis contribuições da articulação entre espaços formais e não formais de aprendizagem. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 2(1), 50–68. https://doi.org/10.26843/rencima.v2i1.50
Faria, R. Z., & Voelzke, M. R. (2008). Análise das características da aprendizagem de astronomia no ensino médio nos municípios de Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires e Mauá. Revista Brasileira de Ensino de Física, 30(4), 4402–4410. https://doi.org/10.1590/S0102-47442008000400008
Fontanella, D., & Meglhioratti, F. A. (2016). Educação em Astronomia: Contribuições de um curso de formação de professores em um espaço não formal de aprendizagem. Revista Eletrônica de Educação, 10(1), 234–248. http://dx.doi.org/10.14244/198271991314
Fortes, G. P., & Rodrigues-Moura, S. (2025, no prelo). Pesquisa-formação com professoras de Ciências em Educação para a Astronomia: reflexões em duas dimensões da experiência da eu-pesquisadora. In Anais do XV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC). Belém, PA.
Freire, P. (1996). Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra.
Galvani, P. (2002). A autoformação numa perspectiva transpessoal, transdisciplinar e transcultural. In Sommerman, A, Mello, M. F., & Barros, V. M. Educação e transdisciplinaridade II. São Paulo: TRION. p. 93-121.
Garcia, C. M. (1999). Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora.
Imbernón, F. (2011). Formação continuada para professores: Transformando a prática pedagógica. Cortez.
Jovchelevich, P. (2012). Ensino de astronomia no meio rural através de um calendário astronômico agrícola. In Anais do II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia (II SNEA 2012). São Paulo, SP.
Josso, M.-C. (2004). Experiências de vida e formação (M. H. M. B. Abrahão, Trad.). Artmed.
Josso, M.-C. (2010). Caminhar para si. Porto Alegre. EDIPUCRS, 2010.
Lameu, L. de P., & Langhi, R. (2018). O sistema solar no CD: Um objeto de aprendizagem de astronomia. Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia (RELEA), 25, 71–93. https://www.relea.ufscar.br/index.php/relea/article/view/335
Langhi, R. (2004). Um estudo exploratório para a inserção da Astronomia na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista – UNESP]. Repositório UNESP. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/90856
Longhini, M. D., & Menezes, L. D. de D. (2010). Objeto virtual de aprendizagem no ensino de astronomia: Algumas situações-problema propostas a partir do software Stellarium+. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 27(3), 433–448. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2010v27n3p433
Martins, L. B., Fortes, G. P., & Rodrigues-Moura, S. (2024). Como professores de Ciências e/ou Biologia na Amazônica Paraense refletem sobre a própria prática? Caminhos da Educação Matemática em Revista, 14(2), 30–47.
Mendes Júnior, J. L, Feitosa, C., & Carvalho, S. C. S. (2010). A formação continuada: por que professores da rede pública não participam de formação continuada? Algumas reflexões sobre a práxis docente. Itinerarius Reflectionis, 6(2), 1-14. https://doi.org/10.5216/rir.v2i9.1106
Minayo, M. C. de S. (2008). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (12ª ed.). Hucitec.
Pineau, G. (2010). A autoformação no decurso da vida: entre a hetero e a ecoformação. In Nóvoa, A., & Finger, M. (Org.). O Método (auto)biográfico e a formação (pp. 97-118). São Paulo/Natal: Paulus/EDUFRN.
Pineau, G. (2003). Temporalidades na formação: rumo a novos sincronizadores. São Paulo: TRIOM.
Pineau, G., & Michèle, M. (1983). Produire sa vie: autoformation et autobiographie. Montréal/Paris: Albert Saint-Martin.
Santos, F. G. (2019). Leitura empírica do céu de Caiçara: Uma abordagem metodológica para o ensino de astronomia em uma escola do campo [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de Feira de Santana]. Repositório institucional.
Schön, D. A. (2000). Educando o profissional reflexivo: Um novo design para o ensino e a aprendizagem. Artmed.
Viegas, M. V. (2022). Trabalhando todo o tempo: sobrecarga e intensificação no trabalho de professoras da educação básica. Educação & Pesquisa, 48, e244193. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202248244193
Zeichner, K. M. (1993). A formação reflexiva dos professores: Ideias e práticas. Educa.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Gracy Pinheiro Fortes, Sebastião Rodrigues-Moura

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




