Cuando el campesinado se convierte en verbo: ¡campesinar la escuela!
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e9157Resumen
RESUMEN. El objetivo de este artículo es discutir la relación entre el campesinado, el proceso educativo del trabajo campesino y la escuela. Para lidiar con esta cuestión, se ha analizado la literatura sobre el campesinado, la Educación Rural y la Pedagogía de la Alternancia, así como el análisis de los datos de la investigación de doctorado desempeñada en el territorio norte del estado de Espírito Santo, en la región sureste de Brasil, donde la pedagogía campesina se ha expandido a varias escuelas públicas. La Pedagogía de la Alternancia, una de las formas encontradas por los campesinos para educar a sus hijos, trae la voz del campesinado, y sus prácticas productivas y culturales, hacia el propio proceso formativo, configurándose como pilar de esta experiencia la triada tierra, trabajo y familia. Lo que hemos encontrado en nuestra investigación es una práctica del movimiento campesino y su intento de incluir la escuela en la manutención de esta triada con el propósito de educar críticamente, involucrándose en un proyecto educativo que atienda no sólo horizontes de escolarización, sino también verdaderos horizontes de emancipación colectivamente construidos.
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