Las memorias como punto de partida: los proyectos pedagógicos como un diagnóstico de la realidad institucional de los cursos de Licencias en la Educación de Campo
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e9557Palabras clave:
Educación del Campo. Territorio. Formación de profesores. Política públicaResumen
RESUMEN. Las reflexiones sobre la educación rural no pueden apartarse del contexto social de la lucha por la tierra. En este sentido, la Educación del Campo se constituye más allá de la práctica pedagógica, mientras se territorializa en busca de romper las vallas del latifundio, de la capital y de la ignorancia. Surge dentro del Movimiento de Trabajadores Rurales sin Tierra (MST) y trasciende las aspiraciones del movimiento educativo para los colonos y los campistas. En esta perspectiva, el objetivo de este texto es presentar la comprensión sobre el proceso de institucionalización de la Educación Rural a través del análisis de los Proyectos del Curso Pedagógico de la Licenciatura en cursos de Educación Rural. Partimos de la hipótesis de que la Educación del Campo, al institucionalizar y expandir su oferta más allá de la militancia de los movimientos sociales, no mantiene la esencia en la que se creó. Los análisis se realizaron considerando las dimensiones: pedagógica, política y geográfica. La investigación fue diseñada a través de la investigación teórica y documental. Los análisis realizados nos llevan a reconocer el Grado en Educación Rural como el territorio más importante de la Educación Rural, que, a su vez, se presenta como un territorio en constante disputa.
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