Training of rural educators with an emphasis on Digital Technologies and Active Methodologies

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19777

Résumé

ABSTRACT. This theoretical essay investigates the contributions of continuous training for rural educators, with an emphasis on the integration of Digital Technologies (DT) and Active Methodologies (AM) in the teaching of Natural Sciences in Amazonian contexts. Based on a methodological approach that combines a critical literature review and educational hermeneutics, the study analyzes the challenges faced by teachers in rural areas, especially in southwestern Pará, and suggests pathways toward a contextualized, critical, and emancipatory education. The results reveal that the dominant curricular model, rooted in urban and transmissive traditions, scarcely engages with local knowledge and the sociocultural realities of rural communities, undermining meaningful learning. However, the reflective incorporation of DT and AM into pedagogical practices, when combined with inclusive public policies and ongoing teacher training programs, can foster student protagonism, the appreciation of traditional knowledge, and the development of sustainable solutions within local territories. The study concludes that implementing a transformative rural education requires the articulation of technology, pedagogy, and territory, respecting peasant identities and promoting social justice.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur-e

Ronaldo dos Santos Leonel, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Doutorando em EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E EM MATEMÁTICA (PPGECM - UFPR).Mestre em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEECA - UEPA). Graduado em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA (2010). Graduado em Educação do Campo com Habilitação Especifica em Ciências da Natureza e Matemática pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA/ CAMPUS ALTAMIRA (2015).Professor Efetivo da Educação Básica na Rede Municipal de Ensino em Altamira -Pará. Atualmente pesquisa sobre: FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO DA AMAZÔNIA PARAENSE: TECNOLOGIAS E METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS

Everton Bedin, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Graduado em Química Licenciatura Plena pela Universidade de Passo Fundo - UPF (2009). Especialista em Tecnologia de Informação e Comunicação na Educação - TICEDU - pela Universidade Federal de Rio Grande - FURG (2014), Gestão Educacional pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2018). Mestre em Educação em Química pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU (2012). Doutor e Pós-Doutor em Educação em Ciências: química da vida e saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2015). Atualmente é professor permanente no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e nos Programas de Pós-graduação em Educação em Ciências e em Matemática (PPGECM), no qual atuou como Vice-Coordenador (01/2022 - 08/2023) e Coordenador (09/2023 - 01/2026), e no Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional (PROFQUI). Possui experiência na área de Química com ênfase em Química, trabalhando, principalmente, nos temas: formação docente, ensino-aprendizagem, TDIC, interdisciplinaridade e metodologias de ensino. 

Lucicléia Pereira da Silva, Universidade do Estado do Pará – UEPA

Possui graduação em Licenciatura em Química pela Universidade Federal do Pará (2003), é mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela UFPA (2005) e Doutora em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás (2016). Professora Adjunto I da Universidade do Estado do Pará e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEECA/UEPA). Possui experiência e desenvolve pesquisa em Ensino de Química e Ensino de Ciências

Références

Afonso, D. A., da Silva, A. S., & Bedin, E. (2024). Tecnologias Digitais na Educação Básica: percepções e concepções discentes. Educitec-Revista de Estudos e Pesquisas sobre Ensino Tecnológico, 10(jan./dez.), e230024-e230024.

Almeida, M. E. B. (2018). Apresentação. In L. Bacich & J. Moran (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática.

Alves, E. D. S., & Toutonge, E. C. P. (2020). Saberes das águas–intertrocas contínuas entre pessoas, saberes e uma fluida ancestralidade amazônica. Revista Eletrônica Falas Breves, 7(8), 47-64.

Alves, G. L. (2023). Educação no campo. Autores Associados.

Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores (as) do campo. Cadernos Cedes, 27, 157-176.

Arroyo, M. G. (2012). Diversidade. In R. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano, & G. Frigotto (Orgs.), Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro/São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.

Barbosa, E. F., & de Moura, D. G. (2013). Metodologias ativas de aprendizagem na educação profissional e tecnológica. Boletim Técnico do Senac, 39(2), 48-67.

Berbel, N. A. N. (2011). As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências sociais e humanas, 32(1), 25-40.

Bernardo, S. F. (2018). Avaliação por gamificação, por que não?. In XVI Congresso Internacional de Tecnologia na Educação: Educação e tecnologia para a humanização da Escola. Anais do 16º Congresso Internacional de Tecnologia na Educação. Recife-Brasil.

Borges, T. S., & Alencar, G. (2014). Metodologias ativas na promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino superior. Cairu em revista, 3(4), 119-143.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

Caldart, R. S. (2000). Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Editora Vozes.

Caldart, R. S. (2012). Educação do campo. Dicionário da educação do campo, 2, 257-265.

Camargo, F., & Daros, T. (2018). A sala de aula inovadora-estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Penso Editora.

Colares, K. T. P., & OLIVEIRA, W. D. (2018). Metodologias Ativas na formação profissional em saúde: uma revisão.

Costa, L., & Aikawa, M. (2017). Ensino de Ciências: uma discussão na perspectiva da Educação do Campo. Revista Areté| Revista Amazônica de Ensino de Ciências, 7(13), 161-169.

da Conceição, A. R., Mota, M. D. A., & Barguil, P. M. (2020). Jogos didáticos no ensino e na aprendizagem de Ciências e Biologia: concepções e práticas docentes. Research, Society and Development, 9(5), e165953290-e165953290.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2014). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Editora Paz e terra.

Freitas, N. A. O., de Albuquerque, J. V., & Gusmão, Z. A. (2020). Concepção de ensino de ciências na formação do pedagogo na Amazônia paraense: algumas reflexões. Revista Areté| Revista Amazônica de Ensino de Ciências, 13(27), 87-96.

Gonçalves, C. W. (2005). Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto.

Hage, S. A., & Corrêa, S. R. M. (2019). Educação popular e educação do campo na Amazônia. RTPS-Revista Trabalho, Política e Sociedade, 4(7), 123-142.

Leonel, R. dos S., & Bedin, E. (2024). Educação do Campo, das águas e das florestas: o campesinato no canto poético “Xote Ecológico”. Revista Brasileira de Educação do Campo, 9, e19188-e19188.

dos Santos Leonel, R., de Albuquerque, J. V., de Souza, R. F., & Bedin, E. (2025). Aprendizagem baseada em problemas e tecnologias digitais na educação do campo: uma proposta para educadores em Ciências. Educitec-Revista de Estudos e Pesquisas sobre Ensino Tecnológico, 11(jan./dez.), e249025-e249025.

Lourenço Filho. (2002). Tendências da educação brasileira. Brasília: Inep/MEC.

Mattar, J. (2018). Prefácio. In V. J. D. Neves, L. B. Mercanti, & M. T. Lima (Orgs.), Metodologias ativas: Perspectivas teóricas e práticas no ensino superior. Campinas-São Paulo: Pontes Editores.

Morán, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção mídias contemporâneas. Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens, 2(1), 15-33.

Moran, J. M. (2018). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In L. Bacich & J. Moran (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: Uma abordagem teórico-prática (pp. 2-25). Porto Alegre: Penso.

Morosini, M. C. (2015). Estado de conhecimento e questões do campo científico. Educação (Santa Maria. Online), 40(1), 101-116.

Mourão, A. R. B., Vasconcelos, L. M., & Uchôa, I. C. (2020). Educação do Campo e Práticas Pedagógicas: relações de trabalho em comunidades amazônicas. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, 15(2), 436-450.

National Education Council. (2002). Diretrizes operacionais para a educação do campo: Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002.

Neitzel, O., & Mazzonetto, C. V. (2023). A hermenêutica na pesquisa educacional: validade e demarcação do conhecimento. Educar em Revista, 39, e84568.

Noronha, D. P., & Ferreira, S. M. S. P. (2020). Revisões de literatura. In B. S. Campello, B. V. Condón, & J. M. Kremer (Orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG.

Nóvoa, A. (2013). Os professores e a sua formação. Revista Caminhos em Linguística Aplicada, 9(2). Lisboa: Dom Quixote.

Oliveira, I. B. D. (2013). Currículo e processos de aprendizagem ensino: políticas práticas educacionais cotidianas. Currículo sem fronteiras, 13(3), 375-391.

Passos, B. O. de, & Mourão, I. C. (2017). A tecnologia em sala à luz da pedagogia histórico-crítica. In XIII Congresso Nacional de Educação – EDUCERE

Pimenta, S. G. (1999). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez.

Pozo, J. I., & Crespo, M. A. G. (2009). A aprendizagem e o ensino de ciências: Do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico (5ª ed.). Porto Alegre: Artmed.

Queiroz, A. de M., da Silva, A. S., Bedin, E., & da Silva, T. G. I. (2024). TDIC na Educação Química: análise das percepções e das escolhas discentes para a melhoria da Prática Pedagógica. EmRede-Revista de Educação a Distância, 11.

Rodrigues, H. C. C., & Bonfim, H. C. C. (2017). A Educação do Campo e seus aspectos legais. In XII EDUCERE; IV Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação (15 p.).

Rosso, A. J., & Taglieber, J. E. (1992). Métodos ativos e atividades de ensino. Perspectiva, 10(17), 37-46.

Santos, A. R. D., & Nunes, C. P. (2020). Reflexões sobre políticas públicas educacionais para o campo no contexto brasileiro.

Santos, G. S. S. (2015). Espaços de aprendizagem. In L. Bacich, A. Tanzi Neto, & F. M. Trevisani (Orgs.), Ensino híbrido: Personalização e tecnologia na educação (pp. 103-120). Porto Alegre: Penso.

Saviani, D. (1997). Pedagogia histórico-crítica: Primeiras aproximações (6ª ed.). Campinas, SP: Autores Associados.

Schön, D., & Nóvoa, A. (1997). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Silva, A. T. D., & Tomio, D. (2023). Práticas inovadoras de formação continuada docente e o lugar das tecnologias. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, 32(69), 203-222.

Silva, F. N. S. et al. (2019). Educação do Campo e ensino de ciências no Brasil: Um estado do conhecimento dos últimos dez anos. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 12(1).

Tardif, M., & Lessard, C. (2013). O trabalho docente (8ª ed.). Petrópolis: Vozes.

Tavares, M. T. D. S. (2018). Da Educação Rural à Educação do Campo no Amazonas: Rupturas e permanências. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Amazonas. Manaus-AM.

Téléchargements

Publié-e

2025-12-22

Comment citer

Leonel, R. dos S., Bedin, E., & Silva, L. P. da. (2025). Training of rural educators with an emphasis on Digital Technologies and Active Methodologies. Brazilian Journal of Rural Education, 10, e19777. https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19777

Numéro

Rubrique

Dossiê: Educação do Campo - Culturas e Territórios