The Childhood of the Place: Territory as a Formative Matrix for Childhood Education of the Field Educators

Authors

DOI:

https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19743

Abstract

ABSTRACT. In recognition of the fundamental role that rural educators play in the education of rural children aged 0 to 5 years, this article aims to discuss the importance of territory as a matrix for the continuing education of Childhood Education of the Field educators. The research, which adopts a qualitative approach from the perspective of participatory research, used questionnaires and Epistemological Circles as research tools. Seventeen educators working in public rural schools in the city of Feira de Santana and twelve children aged between 3 and 5 years, enrolled in an exclusive Early Childhood Education school for rural children, participated in the study. The results highlighted the importance of territory as a formative matrix for educators, viewing the rural area as a place for the realization of rural children's territorial identity, which should be part of the children's training proposals promoted for Childhood Education of the Field educators. The educators emphasized the importance of listening to children as the primary means of engaging with the community’s life, enabling them to understand the reality, experiences, needs, and interests of rural childhoods, thus allowing for a better understanding and planning of pedagogical work.

Keywords: territory, continuing education, Childhood Education of the Field.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Fabiana Castelo Branco, Department of Education of the State of Bahia, Department of Education of the municipality of Feira de Santana/BA

Master in Scientific Education, Inclusion and Diversity from UFRB,
specialist in Education and socio-cultural plurality from UEFS.
Works as an education specialist in the municipal network of Feira de Santana
and as a pedagogical coordinator in the state education network of the state of Bahia

Idalina Souza Mascarenhas Borghi, Universidade Federal do Reconcâvo da Bahia (UFRB)

Mestra e doutora em Educação pela UFBA, Pós-doutora em Educação e Contemporaneidade pelo PPGEduC/UNEB. Atua como professora Associada (1) na Licenciatura em Educação do Campo e no Programa de Pós-graduação em Educação Científica, Inclusão e Diversidade – PPGECID/UFRB. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade – GEPED/UFRB. Membro dos Grupos de Pesquisa em Ensino, Aprendizagem e Processos Educativos (GPENAPE). Desenvolve pesquisas em Educação do Campo, EJA, formação de professores, Juventude e permanência universitária.

References

Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores(as) do campo. Caderno Cedes, Campinas 7 (2), 157-176 http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a04v2772.pdf

Batista, M. S. (2007). Movimentos sociais e educação popular do campo (Re) constituindo Território e a Identidade Camponesa. In E. Jezine & E. Almeida. Educação e movimentos sociais: novos olhares (pp. 169-190). CEDES.

Brasil (2009a). Política de Educação Infantil no Brasil: relatório de avaliação. MEC, SEB, Unesco. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7873 politica-educacao-infantil-relatorio-avaliacao-260411-pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192.

Brasil (2009b). Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil. Resolução CNE/CEB 5/2009. Diário Oficial da União, 18 de Dezembro de 2009, Seção 1, ( pp. 18).

Caldart, R. S (2019). Concepção de educação do campo: um guia para estudo. In M. Molina& M. Martins (orgs.). Formação de formadores: reflexões sobre as experiências da licenciatura em educação do campo no Brasil (pp. 55-78). Autêntica Editora.

Caldart, R. S (2024). O MST e a Educação do Campo Uma pedagogia de perspectiva socialista em construção. São Paulo. Expressão Popular.

Côco, V. (2011). Educação Infantil do campo: aproximações com o cenário do Espírito Santo. Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 34, Natal. http://34reuniao.anped.org.br/images/trabalhos/GT03/GT03-379%20int.pdf.

Fernandes, B. M (2008). Educação do Campo e território camponês no Brasil. In C. A. Santos (Org.). Educação do Campo: campo – políticas públicas – educação (pp. 39-66). NEAD.

Freire, P. (2021). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa (25a ed.). Paz e Terra.

Gabarrón, L. R., & Landa, L. H. (2006). O que é pesquisa participante? In C. R. Brandão, & D. R. Streck (orgs.). Pesquisa Participante: a partilha do saber (pp. 91-103). Ideias & Letras.

Marques, Marta Inês Medeiro2004). Lugar do modo de vida tradicional na modernidade. In: OLIVEIRA, Ariovaldo U. de; MARQUES, Marta Inês Medeiros (Org.). O campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Casa amarela; Paz e Terra p. 145-164.

Rocha, M. I. (2013). Infâncias do Campo (Coleção Caminhos da Educação do Campo). Autêntica.

Romão, J.E.; Cabral, I. E.; Carrão, E. V. de M.; Coelho, E. P. 2006). Círculo epistemológico: círculo de cultura como metodologia de investigação. Educação & Linguagem, 13, 173-195.

Sarmento, M. J., & Pinto, M. (Coord.) (1997). As crianças: contextos e identidades. Universidade do Minho.

Silva, A. P., & Pasuch, J. (2010). Orientações Curriculares para a Educação Infantil do Campo.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7396-oreint-curricpdf&category_slug=janeiro-2011-pdf&Itemid=30192.

Tardin, J. M. (2012). Cultura Camponesa. In Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentajano, P., Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da educação do campo. São Paulo: Expressão Popular.

Published

2025-12-22

How to Cite

Castelo Branco, F., & Borghi, I. S. M. (2025). The Childhood of the Place: Territory as a Formative Matrix for Childhood Education of the Field Educators. Brazilian Journal of Rural Education, 10, e19743. https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19743

Issue

Section

Dossiê: Educação do Campo - Culturas e Territórios