La infancia del lugar: el territorio como matriz formativa de los educadores de la educación infantil en el campo
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19743Resumen
RESUMEN. En reconocimiento al papel fundamental que el educador rural desempeña en la formación de los niños campesinos de 0 a 5 años, este artículo tiene como objetivo discutir la importancia del territorio como una matriz de formación continua para los educadores de la Educación Infantil en el Campo (EIC). La investigación, con enfoque cualitativo, en la perspectiva de la investigación participativa, utilizó cuestionarios y Círculos Epistemológicos como dispositivos de investigación. Participaron en la investigación 17 educadoras que trabajan en la Educación Infantil, en escuelas rurales públicas del municipio de Feira de Santana, y 12 niños de entre 3 y 5 años, que estudian en una escuela exclusiva de Educación Infantil en el campo. Los resultados de la investigación señalaron la importancia del territorio como una matriz formativa docente, viendo el campo como un lugar para la efectivización de la identidad territorial campesina infantil, que debe integrar las propuestas formativas infantiles promovidas para los educadores de EIC. Las educadoras destacaron la importancia de escuchar a los niños como el principal medio para acercarse a la vida de la comunidad, lo que les permitió conocer la realidad de la infancia campesina, sus vivencias, necesidades e intereses, posibilitando conocerlas y comprenderlas para planificar mejor el trabajo pedagógico.
Palabras clave: territorio, formación continua, Educación Infantil en el campo.
Descargas
Citas
Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores(as) do campo. Caderno Cedes, Campinas 7 (2), 157-176 http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a04v2772.pdf
Batista, M. S. (2007). Movimentos sociais e educação popular do campo (Re) constituindo Território e a Identidade Camponesa. In E. Jezine & E. Almeida. Educação e movimentos sociais: novos olhares (pp. 169-190). CEDES.
Brasil (2009a). Política de Educação Infantil no Brasil: relatório de avaliação. MEC, SEB, Unesco. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7873 politica-educacao-infantil-relatorio-avaliacao-260411-pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192.
Brasil (2009b). Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Infantil. Resolução CNE/CEB 5/2009. Diário Oficial da União, 18 de Dezembro de 2009, Seção 1, ( pp. 18).
Caldart, R. S (2019). Concepção de educação do campo: um guia para estudo. In M. Molina& M. Martins (orgs.). Formação de formadores: reflexões sobre as experiências da licenciatura em educação do campo no Brasil (pp. 55-78). Autêntica Editora.
Caldart, R. S (2024). O MST e a Educação do Campo Uma pedagogia de perspectiva socialista em construção. São Paulo. Expressão Popular.
Côco, V. (2011). Educação Infantil do campo: aproximações com o cenário do Espírito Santo. Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, 34, Natal. http://34reuniao.anped.org.br/images/trabalhos/GT03/GT03-379%20int.pdf.
Fernandes, B. M (2008). Educação do Campo e território camponês no Brasil. In C. A. Santos (Org.). Educação do Campo: campo – políticas públicas – educação (pp. 39-66). NEAD.
Freire, P. (2021). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa (25a ed.). Paz e Terra.
Gabarrón, L. R., & Landa, L. H. (2006). O que é pesquisa participante? In C. R. Brandão, & D. R. Streck (orgs.). Pesquisa Participante: a partilha do saber (pp. 91-103). Ideias & Letras.
Marques, Marta Inês Medeiro2004). Lugar do modo de vida tradicional na modernidade. In: OLIVEIRA, Ariovaldo U. de; MARQUES, Marta Inês Medeiros (Org.). O campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Casa amarela; Paz e Terra p. 145-164.
Rocha, M. I. (2013). Infâncias do Campo (Coleção Caminhos da Educação do Campo). Autêntica.
Romão, J.E.; Cabral, I. E.; Carrão, E. V. de M.; Coelho, E. P. 2006). Círculo epistemológico: círculo de cultura como metodologia de investigação. Educação & Linguagem, 13, 173-195.
Sarmento, M. J., & Pinto, M. (Coord.) (1997). As crianças: contextos e identidades. Universidade do Minho.
Silva, A. P., & Pasuch, J. (2010). Orientações Curriculares para a Educação Infantil do Campo.
Tardin, J. M. (2012). Cultura Camponesa. In Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentajano, P., Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da educação do campo. São Paulo: Expressão Popular.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Fabiana Castelo Branco, Idalina Souza Mascarenhas Borghi

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




