Lo asociativismo en el municipio de Riacho de Santana-BA: Desafíos y perspectivas de crecimiento
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e10418Resumen
RESUMEN. Este artículo presenta un esquema de una investigación que tuvo como objetivo principal discutir la organización colectiva de la producción familiar sobre el asociativismo en el municipio de Riacho de Santana - BA. Para ello, buscamos destacar programas y políticas públicas, como el Programa de Adquisición de Alimentos (PAA) y el Programa Nacional de Alimentación Escolar (PNAE), orientados a la autogestión de la agricultura familiar dentro de las asociaciones. Los datos fueron recolectados a través de cuestionarios de preguntas abiertas con presidentes/representantes de las asociaciones, cuyo análisis se basó en los supuestos del Materialismo Histórico Dialéctico - MHD. Al analizar el material recolectado, concluimos que las asociaciones Riacho de Santana-BA fueron creadas para contribuir a la permanencia de los trabajadores en el campo, la lucha por la tierra y el acceso a diferentes políticas públicas, y que estas asociaciones han estado luchando por superar la fragmentación existente en los grupos sociales que componen la producción familiar en el contexto investigado.
Descargas
Citas
Altafin, I. (2005). Reflexões sobre o conceito de agricultura familiar. Brasília. Recuperado de: http://www.redeagroecologia.cnptia.embrapa.br/biblioteca/agricultura-familiar/CONCEITO%20DE%20AGRICULTURA%20FAM.pdf. Acesso em: 24 abr. 2020.
Araújo, C. A. M. (2005). Caracterização da Associação dos Pequenos Agricultores no Contexto do Projeto Cinturão Verde de Ilha Solteira- SP (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. (2020). Recuperado de: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/pronaf. Acesso em: 27 abr. 2020.
Brasil. (2009). Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da Educação Básica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11947.htm. Acesso em 04 de Mai de 2020.
Brasil. (2003). Lei nº. 10.696, de 2 de julho de 2003. Dispõe sobre a repactuação e o alongamento de dívidas oriundas de operações de crédito rural, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, Poder Executivo, Brasília, 3 jul. 2003. Seção 1. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.696.htm. Acesso em: 04 de Mai de 2020.
Benini, A. E., & Benini, E. G. (2015). A construção do trabalho associado sob a hegemonia estatal: organização, solidariedade e sociabilidade. Org. Soc. 22(74), 325-344. https://doi.org/10.1590/1984-9230742
Bianchini, V. (2015). Vinte anos do PRONAF, 1995-2015: avanços e desafios. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília.
Bourdieu, P. (1998). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Conab. Companhia Nacional de Abastecimento. (2013). PAA Resoluções. Recuperado de: http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1294&t=2. Acesso em: 27 abr. 2020.
Costa, A. A. A., & Ribeiro, T. C. A. (2001). O associativismo no meio rural brasileiro: contradições e perspectivas. Anais da SOBER. Recife.
CUNHA, E. da P.; CUNHA, E. S. M. Políticas públicas sociais. In: CARVALHO, A.; SALLES, F., GUIMARÃES M.; UDE, W. Políticas públicas. (org.) Belo Horizonte: UFMG; PROEX, 2002. pp. 11-26.
Christoffoli, P. I. (2000). O desenvolvimento de cooperativas de produção coletiva de trabalhadores rurais no capitalismo: limites e possibilidades (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Denardi, R. A. (2001). Agricultura familiar e políticas públicas: alguns dilemas e desafios para o desenvolvimento rural sustentável. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre, 2(3), 56-62.
Faria, J. H. (1987). Comissões de fábrica: poder e trabalho nas unidades produtivas. Curitiba: Criar.
Faria, J. H. (2005). Autogestão, cooperativa, economia solidária: avatares do trabalho e do capital (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Faria, J. H. (2006). Organizações solidárias, organizações coletivistas e auto-gestão: formas de resistência ou alternativas de trabalho? Curitiba: EPPEO (Working Paper).
Faria, J. H. (2009). Gestão participativa: relações de poder e de trabalho nas organizações. São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (1999). Métodos e Técnicas da Pesquisa Social. São Paulo: Atlas.
Gohn, M. G. (2008). O Protagonismo da sociedade civil. São Paulo: Cortez.
Gramsci, A. (1989). Maquiavel, a política e o estado moderno. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Greenberg, E. S. (1986). Workplace democracy: the political effects of participation. Ithaca, NY: Cornell University Press.
Guanziroli, C. E., & Basco, C. A. (2010). Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). In Guanziroli, C., & Berenguer, M. O. (Orgs.). Experiências recentes bem-sucedidas no Brasil no agronegócio e desenvolvimento rural sustentável. Brasília: IICA. Recuperado de: http://repiica.iica.int/DOCS/B2180P/B2180P.PDF. Acesso em: 27 abr. 2020.
Harvey, D. (2011). The enigma of capital and the crises of capitalism. 2. ed. London: Profile Books, 2011. Edição brasileira: O Enigma do Capital. São Paulo: Boitempo.
Ianni, O. (1982). Dialética & Capitalismo: ensaio sobre o pensamento de Marx. Petrópolis: Vozes.
Konder. L. (1991). Hegel, a razão quase enlouquecida. Rio de Janeiro: Campus.
Konder. L. (1981). O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, Primeiros Passos.
Kopnin, V. K. (1978). A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Kosik, K. (1976). Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
Lisboa, J. B. (2001). Associativismo no campo: das relações em redes ao espaço da socialização política (um estudo da Coopertreze e das Associações Comunitárias em Lagarto e Salgado). In Menezes, A. V. C., & Pinto, J. E. S. S. (Orgs.). Linhas Geográficas (pp. 214). Aracaju: Programa Editorial: NGPEO/UFS.
Limoeiro, M. C. (1991). Do abstrato para o concreto pensado. São Carlos: UFSCAR. (Mimeog.).
Manfiolli, M. H. (2014). Os efeitos do PAA e do PNAE na agricultura familiar da região administrativa de Paranavaí (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá.
Marconi. M. A., & Lakatos, E. M. (1999). Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
Mészáros, I. (2002). Para além do capital. São Paulo: Boitempo.
Marx, K. (1974). Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural. (Os Pensadores).
Marx, K. (1977). Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes.
Marx, K. (1985a). O Capital: crítica da economia política. Tradução por Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Abril Cultural. Livro 1, v.1, t.1. (Os economistas).
Marx, K. (1985b). O Capital: crítica da economia política. Tradução por Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Abril Cultural. Livro 1, v. 1, t. 2 (Os economistas).
Marx, K. (1988). “Prefácio da 1ª edição”, “Posfácio da segunda edição” e “Processo de trabalho e processo de valorização”. In O capital. São Paulo: Nova Cultural.
Marx, K., & Engels, F. (2004). Manifesto do Partido Comunista. Tradução de: Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret.
Marx, K. (2002). O 18 Brumário e Cartas a Kugelmann. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra.
Mattei, L. (2005). Impactos do Pronaf: análise de indicadores. Brasília: MDA/NEA. Recuperado de: http://www.nead.org.br. Acesso em: 25 abr. 2020.
Moreira, A. D. (2019). A Educação não formal na Associação dos Pequenos Produtores Rurais de Pau Branco – APAB no município de Riacho de Santana – BA (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista.
Pinheiro, D. (2001). A agricultura familiar e suas organizações: o caso das associações de produtores. In Tedesco, J. C. (Org.). Agricultura familiar: realidades e perspectivas (pp. 337-365). Passo Fundo: UPF.
Poulantzas, N. (1985). O Estado, o poder, o socialismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal.
Reiniger, L. R. S. et al. (2017). Princípios de agroecologia. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, UAB.
Sousa, G. S., & Santos, A. R. (2019). Literatura de cordel e educação de jovens e adultos: de repente juntos no processo de letramento. RTPS – Rev. Trabalho, Política e Sociedade, 4(07), 79-98. https://doi.org/10.29404/rtps-v4i7.212
Secretaria Especial de Desenvolvimento Social – SEDS. (2019). Programa de Aquisição de Alimentos. Recuperado de: http://desenvolvimentosocial.gov.br/noticias/programa-de-aquisicao-de-alimentos-paa-disponibilizou-mais-de-r-285-milhoes-para-pequenos-agricultores-em-2019. Acesso em: 27 abr. 2020
Santos, F. P. (2011). Coalizões de interesses e a configuração política da agricultura familiar no Brasil (Tese de Doutorado). Fundação Getúlio Vargas, São Paulo. Recuperado de: http://www.bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/8211. Acesso em: 25 Jun. 2020.
Santos, F. M., & Ferreira, A. C. S. (2020). Tessituras curriculares para os componentes de Física numa perspectiva agroecológica: propostas a partir das experiências pedagógicas no curso da LEdoC no CETENS/UFRB. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 5, e6297. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6297.
Vargas de Faria, J. R. (2003). Organizações coletivistas de trabalho: auto-gestão nas unidades produtivas (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Veloso, F. (2011). Políticas públicas no município de Junqueirópolis (SP): o PRONAF e o PAA (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).