Educación del campo y psicología: posibilidades y límites de los diálogos comprometidos con la lucha por los derechos
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e11863Resumen
RESUMEN. La psicología como ciencia está ligada a cada tiempo/espacio donde produce y reproduce sus referentes teóricos y prácticos. En este sentido, se puede decir que su presencia en la discusión sobre la oferta escolar para los pueblos campesinos trae las marcas de la disputa entre los proyectos escuela, campo y sociedad en cada período histórico. El objetivo de este artículo es identificar y discutir las producciones académicas que articulan la Psicología con la Educación Rural y la Educación del Campo. Para el desarrollo del trabajo se buscaron referencias en artículos publicados en la plataforma SciELO y en la base de datos CAPES de disertaciones y tesis. En la sistematización y análisis del material, se observa que, entre otros resultados obtenidos, los psicólogos se han preocupado por adaptar y/o recrear teorías para dialogar con temas educativos en el campo; y que en la actualidad los sujetos campesinos han asumido la autoría en la producción de investigación, señalando un rol protagónico en la producción de conocimiento sobre sus vidas. Como conclusión, se consideró que los datos obtenidos señalan la presencia de diálogo con marcos teóricos considerados críticos en Psicología, así como el surgimiento de nuevas posibilidades teóricas como la formulación de la perspectiva de Representaciones Sociales en Movimiento.
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