(Re)Existencias del pueblo Awaete-Parakanã en la construcción de una educación escolar específica y diferenciada
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12221Palabras clave:
Awaete-Parakanã, Educación Escolar Indígena, Proyectos estatales.Resumen
RESUMEN. En este trabajo reflexionamos sobre los procesos de apropiación de la escuela por los Awaete-Parakanã, de la Tierra Indígena (T.I) Parakanã, en el municipio de Novo Repartimento-PA. Se objetivó, por lo tanto, comprender la relación histórica de los Awaete-Parakanã con la escuela y, más recientemente, el proceso de apropiación de esta institución por parte de ellos en su territorio, a la vista de la perspectiva teórica de Baniwa (2006). La investigación fue realizada a partir de revisión de literatura sobre las políticas del Estado brasileño que forzaron el contacto con los pueblos indígenas, centrándose en la historia de los Awaete-Parakanã. También se analizaron los trabajos de autores que reflexionan acerca de las políticas de Educación Escolar Indígena (EEI) en Brasil. Se observó que los Awaete-Parakanã han resignificado el papel de la escuela en su territorio, una vez que tienen muy claro un proyecto de escuela que funcione al servicio de su proyecto de futuro como grupo étnico.
Descargas
Citas
Alencar, M. C. M. (2018) “Eu acho que os índios não querem mais falar na linguagem por causa do preconceito, não é professora!”: desafios na educação escolar intercultural bilíngue entre os Aikewara e Guarani-Mbya no sudeste do Pará (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina.
Almeida, M. R. C. (2013). Metamorfoses indígenas: identidade e cultura nas aldeias coloniais no Rio de Janeiro. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. FGV.
Amoroso, M. R. (1998). Catequese e Evasão: etnografia do aldeamento indígena São Pedro de Alcântara, Paraná (1855-1895) (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Associação de ex-presos políticos antifascistas (AEPPA). (1972). A Política de Genocídio contra os Índios do Brasil. Portugal: Centro de Referência Virtual. Recuperado de: http://www.docvirt.com/docreader.net/docmulti.aspx?bib=ListaArmMemCRV_T_DOC&pesq=
Baldus, H. (1964). O xamanismo na aculturação de uma tribo tupi do Brasil Central. Revista do Museu Paulista, (15), 319-327.
Baniwa, G. S. L. (2006). O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional.
Beltrame, C. B. (2013). Etnografia de uma escola Xikrin (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
Campelo, L. (2016, 28 de setembro). Indígenas da etnia Parakanã se reúnem com Ministério Público do Pará. Brasil de Fato, Direitos humanos. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2016/09/28/indigenas-da-etnia-parakana-se-reunem-com-ministerio-publico-do-para
Candau, V. M. F. (2013). Educación intercultural crítica: Construyendo caminos. In Walsh, C. (Org.). Pedagogías Decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir (pp. 145-161). Tomo I. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala.
Cohn, C. A cultura nas escolas indígenas (2016). In Carneiro da Cunha, M., & Cesarino, P. N. (Orgs.). Políticas culturais e povos indígenas (pp. 313-338). São Paulo, SP: Ed. Unesp.
Collet, C. L. G. (2006). Ritos de Civilização e Cultura: a escola Bakairi (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Departamento de educação escolar indígena - secretaria Municipal de educação. (2018). Relatório do teste classificatório e reclassificatório dos estudantes indígenas Awaete-Parakanã. Secretaria Municipal de Educação, Novo Repartimento-PA.
Emídio-Silva, C. (2017). Xene ma’e imopinimawa: a experiência educativa do Programa Parakanã e suas contribuições para a afirmação da cultura, do território e da língua Parakanã (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Pará, Pará.
Faustino, R. C. (2006). Política educacional nos anos de 1990: o multiculturalismo e a interculturalidade na educação escolar indígena (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Fausto, C. (2001). Inimigos Fiéis. História, guerra e xamanismo na Amazônia. São Paulo, SP:
Edusp.
Fernandes, R. F. (2010). Educação escolar Kyikatêjê: novos caminhos para aprender e ensinar (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém.
Galeano, E. (2010). As veias abertas da América Latina. Trad. de Sergio Faraco. São Paulo, SP: L&PM.
Galvão, E. (1979). Encontro de sociedades: índios e brancos no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Gow, P. (1991). Of Mixed blood: Kinship and History in Peruvian Amazonia. Oxford, EUA: Oxford University Press.
Hamel, R. H. (1993). Políticas y planificación del lenguaje: uma
introducción. Iztapalapa, 29(1), 5-39.
Henrique, M. C. (2018) Nem Vieira nem Pombal: índios na Amazônia do século XIX. Rio de Janeiro, RJ: EdUERJ. https://doi.org/10.7476/9788575115039
Maher, T. M. (2006). Formação de Professores Indígenas: uma discussão introdutória. In Grupioni, L. D. B. (Org.). Formação de Professores Indígenas: Repensando Trajetórias (pp. 11-38). Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Marqui, A. R. (2012). Tornar-se aluno(a) indígena: a etnografia da escola Guarani Mbya na aldeia Nova Jacundá (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de São Carlos, São Paulo.
Ministério da Educação (MEC). (1998). Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas (RCNEI). Brasília, DF: MEC.
Mosonyi, E. E., & González Ñañez, O. E. (1975). Ensayo de educación intercultural en la zona arahuaca del Rio Negro (Territorio Federal Amazonas)-Venezuela. In Matos, R. A., & Ravines, R. (Orgs.). Actas y memorias del XXXIX Congreso Internacional de Americanistas: Lingüística e indigenismo moderno de América, vol 5 (pp. 307-314). Lima, Peru.
Monteiro, J. M. (1995). Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Ribeiro, D. (1996). Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Ricardo, C. A. (Org.). (1985). Povos Indígenas do Brasil: Sudeste do Pará. São Paulo, SP: CEDI, 1985.
Rocha Freire, C. A. (2005). Sagas sertanistas: práticas e representações do campo indigenista no século XX. Rio de Janeiro, RJ: Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional.
Schaden, E. (1967). Aculturação e assimilação dos índios do Brasil. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 2, 7-14. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i2p7-14
Schaden, E. (1969). Aculturação indígena: Ensaio sobre fatores e tendências da mudança cultural de tribos índias em contacto com o mundo dos brancos. São Paulo, SP: Ed. Pioneira/Ed. da Universidade de São Paulo.
Souza Lima, A. C. (1992). Um grande cerco de paz: poder tutelar e indianidade no Brasil (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Tubino, F. (2005). La interculturalidad crítica como proyecto ético-político. In Encuentro continental de educadores agustinos. Lima, Peru. Recuperado de http://oala.villanova.edu/congresos/educación/lima-ponen-02.html
Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). (2019). Projeto de Extensão: Docência e Gestão em Educação Escolar Intercultural Indígena. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Pará.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).