El yo, el otro y la(s) identidad(es): representaciones identitarias ante el personaje Chico Bento e implicaciones para la Educación Rural

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12289

Resumen

RESUMEN. El presente estudio refleja sobre el concepto de identidad y la percepción de identidad de los sujetos en el campo, a partir de un estudio realizado luego de realizar una actividad pedagógica con estudiantes de una escuela ubicada en el campo. Por tanto, la escritura se ancla en un aporte teórico referido al campo de la Sociología para abordar la identidad (Stuart Hall, 2005, 2006); Zygmunt Bauman (1999, 2003, 2005) y Roger Chartier (1991)) y la Educación para abarcar las áreas rurales. Educación (Miguel Arroyo, 1999, 2011); Roseli Caldart (2011) y Ângela Pires (2012)). Bajo la égida del análisis del discurso basado en Eni Orlandi (2013), los datos revelaron que a los sujetos participantes les cuesta percibirse similares a las características que presenta el personaje del campo – Chico Bento - en las caricaturas y sentirse cómodos al abordarlas. La imagen del sujeto de la ciudad – Zeca, primo de Chico Bento que vive en el casco urbano. Los discursos también demostraron la existencia del fenómeno de la Traducción presente en los discursos y representaciones de los sujetos, que se legitima en el currículum invisible del modi vivendi y operandi de quienes viven en el campo que, a través de los elementos presentes en la vida cotidiana y escolar cultura, tienen el sentimiento de pertenencia minado a medida que la valorización del modi vivendi y operandi del espacio urbano supera al espacio rural.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mônica Andrade Modesto, Universidade Federal de Sergipe - UFS

Licenciada em Pedagogia, Mestra e Doutora em Educação. Professora Adjunta da Universidade Federal de Sergipe. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Ambiental de Sergipe (GEPEASE/CNPq) e da Cátedra Paulo Freire de Sustentabilidade da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Felipe Alex Santiago Cruz, Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA

Licenciado em Pedagogia, Mestre em Educação e Doutor em Educação em Ciências e Matemáticas. Professor Adjunto da Universidade Federal Rural da Amazônia. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais (NEAB GERA/UFPA/CNPq)

 

Citas

Adorno, T., & Horkheimer, M. (1985). A Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Amorim, A. F. C., & Sousa, R. A. D. (2019). A Base Nacional Comum Curricular e a educação no/do campo. Cadernos da Fucamp, 18(32), 129-143. Recuperado de https://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/cadernos/article/view/1694/1117#

Anderson, B. (2008). Comunidades imaginadas. São Paulo: Companhia das Letras.

Arroyo, M. G. (1999). A educação básica e o movimento social do campo. In Arroyo, M. G. & Fernandes, B. M. (Orgs.). A educação básica e o movimento social do campo (pp. 10-38). Brasília: Articulação nacional por uma educação básica no campo.

Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (2011). Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes.

Ávila, L. A. (2009). O Eu é plural: Grupos: a perspectiva psicanalítica. Revista Vínculo, 1(6), 39-52. Recuperado de http://www.redalyc.org/html/1394/139412684005/.

Bauman, Z. (1999). Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar.

Bauman, Z. (2003). Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar.

Bauman, Z. (2005). Identidade: Entrevista a Benedito Vecchi. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar.

Bhabha, H. K. (2010). O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG.

Borges, K. P. (2020). “Eu vejo o futuro repetir o passado”: BNCC, Neoliberalismo e retorno aos 1990. Revista Pedagógica, 22, 01-24. https://doi.org/10.22196/rp.v22i0.5676

Bourdieu, P. (2012). O espaço dos pontos de vista. In Bourdieu, P. (Org.). A miséria do mundo (pp. 11-13). Petrópolis: Vozes.

Brandão, C. R. (2005). As flores de abril: movimentos sociais e educação ambiental. Campinas: Autores Associados.

Buczenko, G. L. (2018). Educação ambiental e educação do campo: caminhos em comum. Curitiba: Appris.

Caldart, R. S. N. (2011). Identidade e políticas públicas. In Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (Orgs.). Por uma Educação do Campo (pp. 87-132). Petrópolis: Vozes.

Castells, M. (1999). O poder da identidade: Volume II. São Paulo: Paz e Terra.

Chartier, R. (1991). O mundo como representação. Estudos Avançados, 5(11), 173-191. https://doi.org/10.1590/S0103-40141991000100010

Clastres, P. (2004). Arqueologia da violência: pesquisas de antropologia política. São Paulo: Editora Cosac & Naify.

Cunha, J. S. (2014). O agronegócio do milho transgênico e a falácia da modernidade no campo sergipano. In Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, 01-11. Recuperado de http://www.cbg2014.agb.org.br/resources/anais/1/1404157254_ARQUIVO_artcompleto.pdf.

Freire, P. (1980). Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2005). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freud, S. (2014). Psicologia das Massas e Análise do Eu. Sigmund Freud: obras completas. São Paulo: Companhia das Letras.

Hall, S. (2005). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.

Hall, S. (2006). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG.

Hannerz, U. (1997). Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da antropologia transnacional. Revista Mana, 3(1), 7-39. https://doi.org/10.1590/S0104-93131997000100001

IBGE. (2021). Simão Dias. Brasil: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/se/simao-dias.html

Lamosa, R. A. C. (2016). Educação e agronegócio: a nova ofensiva do capital nas escolas públicas. Curitiba: Appris.

Modesto, M. A. (2019). Pela estrada se vai com anseios no peito e pés no chão: Por entre quereres e fazeres da (trans)formação ambiental na educação do campo (Tese de Doutorado) Universidade Federal de Sergipe, Aracaju. Recuperado de https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11845

Nora, P. (1993). Entre memória e história: a problemática dos lugares. Revista Projeto História, 10, 07-28.

Orlandi, E. P. (2013). Análise do Discurso: princípios e procedimentos. São Paulo: Pontes Editores.

Pires, A. M. (2012). Educação do campo como direito humano. São Paulo: Cortez.

Prata, D. A. T. (2013). Determinantes da expansão da produção do milho em Sergipe (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Sergipe, Aracaju. Recuperado de https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/4492/1/DIEGO_ASCENDINO_TOURINHO_PRATA.pdf.

Prebisch, R. (2011). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seus principais problemas. In Prebisch, R. (Org.). O Manifesto latino-americano e outros ensaios (pp. 95-151). Rio de Janeiro: Contraponto.

Sartre, J. P. (2003). O ser e o nada: Ensaio de Ontologia Fenomenológica. Petrópolis: Editora Vozes.

Williams, R. (2011). O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo: Companhia das Letras.

Woodward, K. (2014). Identidade e diferença: uma introdução teórica conceitual. In Silva, T. T., Hall, S., & Woodward, K. Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais (pp. 7-72). Petrópolis: Vozes.

Publicado

2022-03-20

Cómo citar

Andrade Modesto, M., & Santiago Cruz, F. A. (2022). El yo, el otro y la(s) identidad(es): representaciones identitarias ante el personaje Chico Bento e implicaciones para la Educación Rural. Revista Brasileña De Educación Rural, 7, e12289. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12289