Cuestiones analíticas y propositivas para transformar la escuela del campo en un lugar
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e16741Resumen
RESUMEN. El artículo tiene como objetivo presentar algunos principios y acciones para que la escuela del campo se convierta en un espacio de pertenencia e incorpore en sus prácticas la realidad, multiescalar y contradictoria, de la comunidad donde está ubicada. Al hacerlo, se convierte en un lugar. Con base en revisión bibliográfica y observación participante, se destaca la importancia y la necesidad de que la escuela viabilice: el trabajo pedagógico interdisciplinario, teniendo como referencia la realidad de los estudiantes; la planificación colectiva; el estudio de la Agroecología y de los proyectos de campo en disputa en el país; la autoorganización estudiantil; y la producción de materiales didácticos territorialmente referenciados. De esta forma, entendemos que la escuela necesita construir, en el cotidiano, su significado para la comunidad mediante la superación de la enseñanza tradicional y el ejercicio de una postura activa, conectada con las cuestiones subjetivas y objetivas de la vida.
Descargas
Citas
Azevedo, M. O. (2016). O ensino do lugar e o lugar do ensino: o conceito de lugar geográfico como dimensão de uma educação emancipadora no ciclo II do ensino fundamental (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Bartoly, F. (2011). Debates e Perspectivas do Lugar na Geografia. GEOgraphia, 13(26), 66-91. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2011.v13i26.a13625. DOI: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2011.1326.a13625
Borges, M., Marcelites, E. J., & Finatto, R. A. (2020). Interfaces entre a Educação do Campo e a Agroecologia em áreas de assentamentos rurais no estado do Paraná. Ateliê Geográfico, 14(1), 283-304. https://doi.org/10.5216/ag.v14i1.56336 DOI: https://doi.org/10.5216/ag.v14i1.56336
Callai, H. C. (2012). Educação Geográfica: ensinar e aprender geografia. In Castellar, S. M. V., & Munhoz, G. (Orgs.). Conhecimentos escolares e caminhos metodológicos (pp. 73-87). São Paulo, SP: Xamã.
Callai, H. C. (2010). Escola, cotidiano e lugar. In Buitoni, M. M. S. (Coord.). Geografia: ensino fundamental (pp. 25-42). Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.
Caldart, R. S. (2022). A Agroecologia na Formação de Educadores (Sistematização elaborada a propósito da participação em atividade realizada no dia 24 de maio 2022 com docentes e discentes da Educação do Campo). Universidade Federal de Roraima. (Não publicado).
Caldart, R. S. (2012). Educação do Campo. In: Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 259-267). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Carlos, A. F. A. (2007). O Lugar no/do mundo. São Paulo, SP: FFLCH.
Druzian, F., Meurer, A. C., Zimermmann, A., & Dezotti, A. F. (2016). O Estudo do Lugar na Escola do Campo. Revista NERA, 19(30), 205-228. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i30.3296 DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i30.3296
Farias, M. I., Finatto, R. A., & Leite, V. J. (Orgs.). (2022). Inventário da Realidade e Cartografia Social: possibilidades metodológicas nas escolas do campo. Guarapuava: Apprehendere. http://dx.doi.org/10.55820/978.65.88217.46.7 DOI: https://doi.org/10.55820/978.65.88217.46.7
Fernandes, B. M. (2008). Entrando nos territórios do território. In Paulino, E., & Fabrini, J. E. (Orgs.). Campesinato e territórios em disputa (pp. 273-301). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Ferreira, C. L. R., & Pereira, K. A. (2020). Educação do Campo e Agroecologia: articulando prática, movimento social e ciência. Cadernos Cajuína, 5(3), 280-299. DOI: https://doi.org/10.52641/cadcaj.v5i3.417
Finatto, R. A. (2019). A atuação das organizações não governamentais (ONGs) e a Agroecologia no Sul do Brasil. Acta Geográfica, 13(32), 92-112. https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v13i32.5106 DOI: https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v13i32.5106
Freitas, L. C. (2010). Avaliação: para além da “forma escola". Educação: Teoria e Prática, 20(35), 89-99.
Freitas, L. C. (2014). Os empresários e a política educacional: como o proclamado direito à educação de qualidade é negado na prática pelos reformadores empresariais. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 6(1), 48-59. https://doi.org/10.9771/gmed.v6i1.12594 DOI: https://doi.org/10.9771/gmed.v6i1.12594
Frigotto, G. (2008). A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ciências sociais. Ideação, 10(1), 41-62. https://doi.org/10.48075/ri.v10i1.4143
Gehrke, M. (2014). Contribuições da práxis para a construção da biblioteca escolar do trabalho a partir da educação do campo (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Paraná, Paraná.
Massey, D. (2000). Um sentido global de lugar. In Arantes, A. (Org.). O espaço da diferença (pp. 176-185). Campinas, SP: Papirus.
Morari, A. (2016). Educação e sentidos: do lugar da escola à escola-lugar (Dissertação de Mestrado). Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul.
Oliveira, A. U. (2015). A mundialização do capital e a crise do neoliberalismo: o lugar mundial da agricultura brasileira. Geousp – Espaço e Tempo, 19(2), 229-245.
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.102776 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.102776
Oliveira, L. (2013). Sentidos de lugar e de topofilia. Geograficidade, 3(2), 91-93. https://doi.org/10.22409/geograficidade2013.32.a12867 DOI: https://doi.org/10.22409/geograficidade2013.32.a12867
Paula, A. P., Fedel, A. S., Farias, M. I., Callegari, R., & Alba, R. P. (2018). Conjuntura educacional e agrária: a estratégia do capital sobre a educação do campo no estado do Paraná. In Guedes, G. G. et al. (Orgs.). Memória dos 20 anos da Educação do Campo e do Pronera (pp. 91-115). Brasília, DF: Cidade Gráfica.
Pereira, V., & Paula, A. P. (2022). O diálogo de saberes como concepção na construção do conhecimento e método de trabalho na Educação do Campo. Revista Exitus, 12(1), 1-25. https://doi.org/10.24065/2237-9460.2022v12n1ID1768 DOI: https://doi.org/10.24065/2237-9460.2022v12n1ID1768
Ribeiro, A., Lisboa, A. G., Nascimento, E. E., Godói, J. C., Lima, J. F. J., & Soldá...Leite, V. J. (2022). Inventário da Realidade: orientações e práticas pedagógicas. In Farias, M. I., Finatto, R. A., & Leite, V. J. (Orgs.). Inventário da Realidade e Cartografia Social: possibilidades metodológicas nas escolas do campo (pp. 11-83). Guarapuava: Apprehendere.
Rosset, P. M., Barbosa, L. P., Val, V., & McCune, N. (2020). Pensamiento Latinoamericano Agroecológico: the emergence of a critical Latin American agroecology? Agroecology and Sustainable Food Systems, 45(1), 42-64. https://doi.org/10.1080/21683565.2020.1789908 DOI: https://doi.org/10.1080/21683565.2020.1789908
Santos, M. (2008). A natureza do espaço – técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo, SP: Edusp.
Schwendler, S. F., Farias, M. I., Leite, V. J., Fedel, A. S., Gonçalves, M. (2022). Educação do Campo e Jornadas de Agroecologia no Paraná: fortalecimento da territorialização da Agroecologia. In Brandenburg, A. (Org.). Agroecologia e Reforma Agrária Popular: um projeto ecológico das jornadas de agroecologia (pp. 277-312). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Tuan, Y. (2018). Lugar: uma perspectiva experiencial. Geograficidade, 8(1), 4-15.
https://doi.org/10.22409/geograficidade2018.81.a27150 DOI: https://doi.org/10.22409/geograficidade2018.81.a27150
Tuan, Y. (1983). Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Roberto Antônio Finatto, Maria Isabel Farias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).