Educación Rural en Caparaó Capixaba: Territorio, Cultura y Silenciamiento
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19719Resumen
RESUMEN. Este estudio investigó las experiencias y percepciones de profesores de lengua portuguesa que trabajan con estudiantes rurales en escuelas estatales del municipio de Alegre/ES, ubicado en la microrregión de Caparaó Capixaba. El objetivo fue problematizar la Educación Rural como derecho social y discutir los obstáculos que impiden el derecho a la educación de calidad de las personas rurales. Con un enfoque cualitativo de la educación, la investigación utilizó la metodología de Historia Oral de Vida para analizar las narrativas de enseñanza, con el objetivo de comprender cómo los docentes reconocen las especificidades de los estudiantes rurales. Los resultados destacaron la urgencia de implementar políticas públicas de Educación Rural en este territorio, visando la formación inicial y continua de docentes desde una perspectiva emancipadora, intercultural y decolonial. Así como la necesidad de fortalecer las escuelas de educación rural, especialmente las escuelas multigrado, que ofrecen educación inicial, inicial y final de la educación primaria y educación secundaria en las comunidades rurales. Se concluye que es urgente construir conciencia social y cultural en la enseñanza con estudiantes rurales, con el objetivo de empoderar a sujetos históricamente invisibilizados.
Descargas
Citas
Alberti, V. (2005). Manual de História Oral. (3. ed). FGV.
Arroyo, M. G. (2007). Políticas de formação de educadores(as) do campo. Cadernos Cedes, 27(72), 157-176.
Arroyo, M. G. (2008). Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. (10. ed.). Vozes.
Arroyo, M. G. (2012). Diversidade. In: Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P.; FRIGOTTO, G. (orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 231-238). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular.
Arroyo, M. G. (2015). Tensões na condição e no trabalho docente - tensões na formação. Movimento: Revista de Educação, 2(2).
Arroyo, M. G. (2018). A experiência das lutas e as conquistas no âmbito das Políticas Públicas para a Educação do Campo. [Dossiê, Entrevista]. Cadernos Com Censo, 5(4), 42-44.
Arroyo, M. G. (2019). Paulo Freire: Outro Paradigma Pedagógico? Educação em Revista, 35, Dossiê - Paulo Freire: O Legado Global.
Baldotto, O. L. G. (2016). Educação do Campo em movimento: dos planos à ação pedagógica em escolas multisseriadas e anos iniciais de São Mateus e Jaguaré (ES). (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus.
Caldart, R. S. (2009). Educação do Campo: notas para uma análise de percurso. Trabalho Educação e Saúde, 7(1), 35-64.
Caldart, R. S. (2012). Pedagogia do movimento Sem Terra (4.ed.). Expressão Popular.
Caldart, R. S. (2024). Educação do Campo 25 anos: legado político-pedagógico: Rural Education 25 years: political-pedagogical legacy. Revista Cocar, 33(Especial).
Candau, V. M. (2020). Diferenças, educação intercultural e decolonialidade: temas insurgentes. Revista Espaço do Currículo, 13 (Especial), 678–686, 2020.
Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. (2010, 4 de novembro). Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária –PRONERA.https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7352.htm
Foerste, E., Brandão, C. R., & Schütz-Foerste, G. M. (Orgs.). (2019). Educação do campo: diálogos interculturais (1ª ed.). Apris.
Freire, P. (2023). Pedagogia do oprimido (87. ed.). Paz e Terra.
Freire, P. (2024). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (78. ed.). Paz e Terra.
Frigotto, G. (2012). Educação omnilateral. In R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano, & G. Frigotto (Orgs.). Dicionário da educação do campo (pp. 267–274). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular.
Frigotto, G., & Ciavatta, M. (2012). Trabalho como princípio educativo. In R. S. Caldart, I. B. Pereira, P. Alentejano, & G. Frigotto (Orgs.). Dicionário da educação do campo (pp. 750–757). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio; Expressão Popular.
Hage, S. A. M., Silva, H. do S. de A., & Costa, M. C. dos S. (2020). Formação de professoras e professores na Amazônia paraense: regulação, resistências e experiências contra-hegemônicas. Revista Humanidades e Inovação, 7(16).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2024). Cidades – Alegre. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/alegre/panorama.
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural. (2020). Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Proater 2020 – 2023 – Município de Alegre). Recuperado de: https://incaper.es.gov.br/media/incaper/proater/municipios/Alegre.pdf.
Lüdke, M., & André, M. E. D. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. EPU.
Meihy, J. C. S. B., & Seawright, L. (2021). Memórias e narrativas: história oral aplicada (1ª ed.). Editora Contexto.
Molina, M. C. (2017). Contribuições das licenciaturas em educação do campo para as políticas de formação de educadores. Educação e Sociedade, 38(140), 587-609.
Mugrabi, E. (2020). Acerca de la Pedagogía del Texto. In Fichter, B., Foerste, E.; Lima, M.; Schütz-Foerste, G. M. (org.). In: Cultura, Dialética e Hegemonia: Pesquisas em Educação. (3. ed.). Appris.
Nosella, P. Educação: Multiculturalismo e globalização. In Fichter, B., Lima, M.; Schütz-Foerste, G. M. (Org.). In Cultura, Dialética e Hegemonia: Pesquisas em Educação. (3. ed.). Appris.
Portaria nº 674, de 1º de agosto de 2013. (2023, 1º de agosto). Fica instituída a Comissão Nacional de Educação do Campo, órgão colegiado de caráter consultivo, com a atribuição de assessorar o Ministério da Educação na formulação de políticas para a Educação do Campo. https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Port-674-2013-08-01.pdf.
Portaria nº 86, de 1º de fevereiro de 2013. (2013, 1º de fevereiro). Institui o Programa Nacional de Educação do Campo – PRONACAMPO, e define suas diretrizes gerais. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13218-portaria-86-de-1-de-fevereiro-de-2013-pdf&Itemid=30192.
Resolução CNE/CEB nº 1/2002, de 3 de abril de 2002. (2002, 3 de abril). Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13800-rceb001-02-pdf&category_slug=agosto-2013-pdf&Itemid=30192
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Josiléia Curty de Oliveira, Erineu Foerste

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




