Aprendizaje Basado en Proyectos – ABP y Multialfabetizaciones Digitales en la Educación Rural: informe de una experiencia con una clase de 5º grado
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19823Resumen
RESUMEN. Este texto presenta parte de los resultados de una investigación desarrollada en una maestría profesional que tuvo como objetivo proponer e implementar un diseño metodológico basado en el Aprendizaje Basado en Proyectos (ABP), para el desarrollo de multialfabetizaciones digitales de estudiantes de los Años Iniciales en una escuela rural del interior de Pernambuco. El objeto de estudio fue la Inclusión Digital en la Educación Rural, y el recorrido metodológico fue la Investigación-Formación (Macedo, 2021), con método dialéctico, en enfoque cualitativo. Las categorías teóricas Educación Rural y Aprendizaje Basado en Proyectos se basaron, respectivamente, en Freire (1987, 1996), Arroyo, Caldart y Molina (2004) y Bender (2014). Con estudiantes de 5to grado como practicantes culturales, los instrumentos de producción de datos utilizados fueron el cuestionario diagnóstico, el diario de campo y el grupo focal. Los resultados obtenidos indican un aumento significativo de la motivación por aprender, la participación activa y el desarrollo del razonamiento lógico de los estudiantes. Se concluye entonces que en el contexto de una escuela rural, el uso de tecnologías digitales en PBL proporciona una educación atractiva que anima a los estudiantes a trabajar en equipo, experimentando con soluciones innovadoras y fortaleciendo el vínculo entre la escuela y la comunidad rural.
Descargas
Citas
Arroyo, Miguel, & Caldart, Roseli & Molina, Mônica. (Orgs). (2004). Por uma educação do campo. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Aureliano, T. A. F. de S., & Sales, K. M. B. (2022). Os multiletramentos e as tecnologias digitais na educação do campo multisseriada. In Seminário Integrado FORTEC – GEPLET. VI Seminário do FORTEC: tecnologias, cultura digital e perspectivas para formação presencial e a distância (pp. 75-87). Recuperado de: https://www.academia.edu/91809242/Anais_Semin%C3%A1rio_Integrado_ForTEC_Geplet_ok. Acesso em: 17 abr. 2025.
Bassani, P., B., Scherer, & Magnus, E. B. (2021). Práticas de curadoria como atividades de aprendizagem na cultura digital. In Santos, Edméa O., & Sampaio, Fábio F., & Pimentel, Mariano. (Orgs.). Informática na Educação: fundamentos e práticas. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação. (Série Informática na Educação, 1).
Bender, W. N. (2014). Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto Alegre: Penso.
Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002. (2002, 3 de abril). Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/mn_resolucao_%201_de_3_de_abril_de_2002.pdf
Resolução n.2, de 28 de abril de 2008. (2008, 28 de abril). Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/resolucao_2.pdf
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. - São Paulo: Paz e Terra. Recuperado de: https://nepegeo.paginas.ufsc.br/files/2018/11/Pedagogia-da-Autonomia-Paulo-Freire.pdf.
Acesso em: 13 abr. 2024.
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra.
Kirchner, A. (2020). A aprendizagem baseada em projetos e o ensino de matemática. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Libâneo, J. C. (2011). Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 13 ed. São Paulo: Cortez.
Macedo, R. S. (2021). Pesquisa-formação/formação-pesquisa: criação de saberes e heurística formacional. - 1.ed.-Campinas, SP: Pontes Editores.
Nic.BR. (2023). 81% das escolas em áreas rurais possuem acesso à Internet. Tic Educação. Disponível em: https://nic.br/noticia/na-midia/81-das-escolas-em-areas-rurais-possuem-acesso-a-internet/. Acesso em: 18 out. 2025.
Paludo, C. (2012). Educação Popular. In Dicionário da Educação do Campo. Roseli Salete Caldart, Isabel Brasil Pereira, Paulo Alentejano e Gaudêncio Frigotto (Orgs.). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Rojo, R. (2012). Pedagogia dos multiletramentos: diversidade cultural e de linguagens na escola. In Rojo, Roxane Helena Rodrigues, & Moura, Eduardo (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 11-31.
Santos Filho, J. C. Dos., & Gamboa, S. S. (Orgs). (2013). Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. Coleção Questões da Nossa Época, 8 ed., 46, São Paulo, Cortez.
Sinfronio, O. A., & Costa, L. G. da, & Costa, M. G. da. (2024). A educação popular: uma abordagem histórica na formação de professores. Cuadernos de Educación y Desarrollo, 16(5), 01-20. DOI: 10.55905/cuadv16n5-001.
Tavares, M. T. G. (2015). Educação popular e movimentos sociais contemporâneos: algumas notas para reflexão. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, 24(43), 49–61. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2015.v24.n43.p49-61. Recuperado de: https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/1306. Acesso em: 20 abr. 2025.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Taísa Ângela Freire de Souza Aureliano, Kathia Marise Borges Sales, Nívea Eulália Guimarães dos Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




