La función social de la escuela del campo y los principios filosóficos de la educación para el MST: una mirada sobre la Escuela José María

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p784

Resumen

RESUMEN. El presente artículo se propone presentar una investigación que trata de la Educación del Campo y tiene como objetivo problematizar la función social de la escuela del campo en asentamientos de reforma agraria con el aporte de los principios filosóficos de la educación para el Movimiento de los Trabajadores Sin Tierra (MST). La escuela está ubicada en el Asentamiento José María, en Abelardo Luz, Santa Catarina, Brasil. La opción metodológica fue de un estudio de caso histórico-organizacional, a través de la investigación documental. Los datos fueron organizados y presentados en tres períodos temporales: desde el inicio del campamento a la fundación de la escuela (1996-1998), primer período de funcionamiento, marcado por un proceso de estancamiento (1999 a 2005) y la reanudación de la aproximación de la escuela con el programa MST (2006-2016).

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Francieli Fabris, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Mestre em Educação pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó), Chapecó, SC. Professora da Rede de Ensino Municipal de Abelardo Luz, SC, Brasil.

Luci Teresinha Marchiori dos Santos Bernardi, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ

Possui Doutorado em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e Graduação em Matemática pela Universidade de Passo Fundo (1984). Atualmente é professora permanente do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI, Campus de Frederico Westphalen, e do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação do Professor, Educação Matemática, Etnoconhecimento e Processos Educativos, Educação Indígena e do Campo.

Citas

Arroyo, M. G. (2012). Formação de Educadores do Campo. In Caldart, R., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da educação do campo (361-367) Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz; São Paulo, SP: Expressão Popular.

Caldart, R. S. (2004). Pedagogia do movimento sem terra. São Paulo, SP: Expressão Popular.

Caldart, R. S et al. (2012). Dicionário de educação do Campo. Rio de Janeiro, RJ:

Fiocruz; São Paulo, SP: Expressão Popular.

Caldart, R. S., Stedille, M. E., & Daros, D. (2015). Caminhos para a transformação da escola: agricultura camponesa, educação politécnica e escolas do campo. São Paulo, SP: Expressão Popular.

D’Agostini, A. (2009). A educação do MST no contexto educacional brasileiro. (Tese de Doutorado). Universidade Federal da Bahia, Bahia.

Escola Básica Municipal José Maria. (1998). Processo de criação do Ensino Fundamental. Abelardo Luz, SC: Escola Básica Municipal José Maria.

Escola Básica Municipal José Maria. (2000). PPP – Projeto Político Pedagógico. Abelardo Luz, SC: Escola Básica Municipal José Maria.

Escola Básica Municipal José Maria. (2010). PPP – Projeto Político Pedagógico. Abelardo Luz, SC: Escola Básica Municipal José Maria.

Freire, P. (2005). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Freitas, L. C. (2014). Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do processo pedagógico na escola. Educação & Sociedade, 35(129), 1085-1114. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/ES0101-73302014143817

Frigotto, G. (2012). Educação omnilateral. In Caldart, R. et al. (Org.). Dicionário da Educação do Campo (267-274). Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz; São Paulo, SP: Expressão Popular.

MST – Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (1994). Boletim de Educação n. 4: Escola, trabalho e cooperação. São Paulo, SP: Setor de educação.

MST – Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (1992). Caderno de Educação n. 1: Como fazer a escola que queremos. São Paulo, SP: Setor de Educação.

MST – Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (1999). Caderno de Educação n. 9: Como fazemos a escola de educação fundamental. São Paulo, SP: Setor de Educação.

MST – Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (2005). Caderno de Educação n. 13: Dossiê MST escola: documentos e estudos 1990-2001. São Paulo, SP: Setor de Educação.

Libâneo, J. C. (2004). Gestão e organização da escola: teoria e prática.Goiânia, GO: Alternativa.

Mészáros, I. (2005). A educação para além do capital. São Paulo, SP: Boitempo.

Saint-George, P. (2005). Pesquisa e crítica das fontes de documentação nos domínios econômico, social e político. In Albarello, L., Digneffe, F., Hiernaux, J. P., Maroy, C., Ruquoy, D., & Saint-Georges, P. (Orgs.). Práticas e métodos de investigação em ciências sociais (15-47) Lisboa: Gradativa.

Veiga, C. G. (2007). História da educação. São Paulo, SP: Ática.

Publicado

2018-09-12

Cómo citar

Fabris, F., & Bernardi, L. T. M. dos S. (2018). La función social de la escuela del campo y los principios filosóficos de la educación para el MST: una mirada sobre la Escuela José María. Revista Brasileña De Educación Rural, 3(3), 784–809. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p784

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a