Educación, trabajo y formación profesional en el MST: la experiencia del Curso de Agroecología de la Escuela Milton Santos
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e6789Resumen
RESUMEN. En el proceso de ocupación y conquista de asentamientos de la reforma agraria, el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) implanta innumerables experiencias educativas en diferentes niveles y modalidades de enseñanza para atender el derecho a la educación y la necesidad de formación política y técnica de los niños y jóvenes. Este artículo trae una reflexión sobre el significado de la educación para y en el trabajo en la pedagogía del MST, en especial en un curso técnico en Agroecología. Buscamos aprehender el sentido del trabajo como principio educativo efectuado por la escuela, así como identificar la imbricación entre la dimensión técnica y política en el proceso formativo. Se trata de una investigación empírica realizada en la Escuela Milton Santos, Paraná, por medio de observación y entrevistas semiestructuradas con dirigentes y educandos. Los resultados apuntaron que los educandos se forman por medio del trabajo real vivido en la escuela y en los asentamientos como momentos complementarios y dirigidos a la lucha social.
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