Educación Ambiental en Quilombos Rurales de la Región Sur de Rio Grande do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14924

Palabras clave:

sustentabilidade, agroecologia, quilombos, segurança hídrica, segurança alimentar

Resumen

RESUMEN. El presente estudio tiene como objetivo determinar si el proyecto "Morando Bem no Quilombo", financiado por Caixa Federal y ejecutado por el Centro de Apoyo y Promoción de la Agroecología (CAPA) en 2018 y 2019, cumple con los preceptos de la educación ambiental y promueve soluciones sostenibles. El propósito de este trabajo fue identificar la existencia de educación ambiental en el corazón del proyecto "Morando Bem no Quilombo". Para lograr los objetivos de este trabajo, la metodología utilizada consistió en llevar a cabo reuniones y círculos de conversación con la comunidad, lo que permitió informar sobre el proceso de ejecución del proyecto. Los resultados de la investigación indican que el proyecto estimuló discusiones sobre su alineación con el campo de la educación ambiental. Se pudo concluir que el proyecto abrazó los principios de una educación ambiental liberadora, ya que buscó generar conocimiento, sostenibilidad, autonomía y empoderamiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Karine

Possui graduação em Artes Visuais/Licenciatura pela Universidade Federal de Pelotas (2007), e Pós Graduação em Artes Especialização em Patrimônio Cultural, na mesma Universidade (2010), em ambos os cursos desenvolveu pesquisa sobre as capacidades do audiovisual para a sensibilização. Realizou Mestrado em Educação Ambiental pelo Programa de Pós Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande-FURG (2013), e Doutorado em Educação Ambiental (PPGEA-FURG). Professora da rede pública municipal na disciplina de Educação Artística, (desde 2011) onde realizou projetos de Educação Ambiental, junto aos alunos do Ensino Fundamental. Atualmente (desde 2018) ocupa o posto de Assessoria de Artes no Núcleo dos Anos Finais da Secretaria de Município da Educação - SMEd/Rio Grande, cargo cuja principal função é o planejamento e execução das formações continuadas para professores da educação básica, bem como estudo, democratização, adaptação e viabilização das reformas curriculares. Na mesma Secretaria pertence ao Grupo de Trabalho de Educação Ambiental, responsável pela escrita e execução de políticas públicas de Educação Ambiental no município, como Conferências com protagonismo das escolas e criação do Plano Municipal de Educação Ambiental.

Maiara, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL

Engenheira Ambiental e Sanitarista, formada pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel. Aluna regular do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade Federal de Pelotas - UFPel, bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - BRASIL (CAPES). Desenvolvendo pesquisas sobre Unidades de Conservação, com ênfase em Parques Nacionais, comunidades tradicionais e tipos de consultas públicas.

Diuliana, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL

Professora do Grupo Magistério Superior do Centro de Engenharias da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) desde junho de 2014, atualmente atua junto ao Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, é membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCAmb-UFPel). Foi professora do Grupo Magistério Superior do Departamento de Geomática da Universidade Federal do Paraná (UFPR) de 2011 até junho de 2014. Doutora em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná. Possui mestrado em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná (2009), graduada em Engenharia Cartográfica pela Universidade Federal do Paraná (2006) e tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Ciências Geodésicas, atuando principalmente nos seguintes temas: GPS, multicaminho, Posicionamento GPS, Sensoriamento Remoto, monitoramento ambiental, fragilidade e vulnerabilidade ambiental, desastres naturais, mapeamento ambiental.

Larissa, Universidade Federal de Pelotas – UFPEL

Professora Adjunta do Curso Superior de Engenharia de Produção, na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Atua no Grupo de Trabalho Metodologias Ativas de Ensino, da UFPel, que integra a Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa. Pós-doutora em Administração, com pesquisas sobre Escalabilidade de Inovações Sociais, pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Doutora em Administração, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com pesquisas sobre os Processos de Ensino, Aprendizagem e Avaliação no Ensino Superior. Realizou Estágio Doutoral no Instituto de Educação, da Universidade de Lisboa (ULisboa), com estudos sobre Pedagogia Universitária e Avaliação Formativa no Ensino Superior. Mestre e Bacharel em Administração, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com pesquisas sobre Tecnologias de Informação e Sociedade. Tem como interesses de pesquisas: Metodologias Ativas de Ensino para Engenharias, Metodologias de Cocriação com vistas a promover Inovação Social e a utilização de Tecnologia de Informação pela Sociedade.

Fábio Andre Mayer, Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia (CAPA)

Graduação em Engenharia Agronômica UFPEL (1996). Especialista em Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável UFSC (2002); Mestre em Ciências - Sistemas de Produção Agrícola Familiar (2009). Atuo como engenheiro agrônomo na ONG CAPA (Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor) desde 2000; e no ConFIE (convênio firmado entre INCRA/FAPEG/EMBRAPA, que trabalha o Desenvolvimento Sustentável na Reforma agrária). 2009 - 2013. Experiências na área de Agronomia com ênfase em AGROECOLOGIA, atuando principalmente nos seguintes temas: Sistemas Agroflorestais, Apicultura, Fruticultura, Auto-sustento, Agroindústria, Desenvolvimento Sustentável com uma visão sistêmica e multidisciplinar com metodologia participativa.

Citas

Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia – CAPA. (2020). História. Recuperado de: http://www.capa.org.br/page/historia/.

Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia – CAPA. (2010). Revelando os Quilombos no Sul: Um novo olhar no diálogo e convivência com as diversas culturas que compõem o mosaico da agricultura familiar brasileira. Recuperado de: https://capa.org.br/wp-content/uploads/2018/11/Revelando_os_Quilombos_no_Sul.pdf.

Chomsky, N. (2020). Internacionalismo ou extinção. São Paulo, SP: Planeta.

Decreto n. 4.887. (2003, 20 de novembro). Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília, DF: Presidência da República.

Deleuze, G. (1990). ¿Qué es un dispositivo?. Michel foucault, filósofo. Barcelona: Gedisa.

Dias, A. A. S., & Oliveira Dias, M. A. (2017). Educação ambiental. Revista de Direitos Difusos, 68(2), 161-178.

Dias, N., Pollnow, G. E., Bonow, R. C., Mayer, F. A., Kuhn, M. S., & Cardoso, Z. (2022). Soberania e segurança alimentar e nutricional e geração de renda nas Comunidades Kilombolas: o caso da Feira Akotirene em Pelotas, Rio Grande do Sul. Cadernos de Agroecologia, 17(3), s./p.

Freire, P. (2007). Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Fundação Cultural Palmares (2021). Informações Quilombolas. Recuperado de: https://www.palmares.gov.br/?page_id=52126.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Governo do Estado do Rio Grande do Sul (2021). Comunidades Quilombolas. Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. 2021. Recuperado de: https://atlassocioeconomico.rs.gov.br/comunidades-quilombolas.

Haerter, L. (2012). A categoria "território" como elemento de autodescrição étnica. identidade!, 17(1), 43-65.

Kuhn, M. S., Mayer, F. A., Bonow, R. C., Pollnow, G. E., & Neutzling, C. (2022). Produção de alimentos e qualidade de vida em comunidades quilombolas: um resgate cultural com construção coletiva. Cadernos de Agroecologia, 17(3), s./p.

Loch, P., Salzer, E., & Nardi, A. C. (2018). A influência do núcleo do centro de apoio e promoção da agroecologia (CAPA) Marechal Cândido Rondon no desenvolvimento agroecológico da região oeste do Paraná. Revista GeoPantanal, 13(24), 215-232.

Loureiro, C. F. B. (2007). Educação ambiental crítica: contribuições e desafios. In Mello, S. S., & Trajber, R. (Org). Conceitos e práticas em educação ambiental na escola (pp. 66-71). Brasília, DF: Ministério da Educação.

Marinho, P. A. S., & Gonçalves, H. S. (2016). Práticas de empoderamento feminino na América Latina. Revista de Estudios Sociales, (56), 80-90. https://doi.org/10.7440/res56.2016.06

Miranda, S. A., & Silva, J. F. R. (2020). Docência nas fronteiras: quilombo, raça e gênero. Formação Docente–Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, 12(24), 39-52. https://doi.org/10.31639/rbpfp.v12i24.348

Moura, A. F., & Lima, M. G. (2014). A reinvenção da roda: roda de conversa, um instrumento metodológico possível. Universidade Federal da Paraíba. Revista Temas em Educação, 23(1), 95. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14765

Moura Negromonte, R. F., & Silva, M. F. G. (2023) Povos Campesinos: caminhos para a democratização de acesso à educação. Revista Brasileira de Educação do Campo, 8, e14765-e14765. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14765

Prefeitura de Pelotas (2021). Prefeitura apoia Feira agroecológica da Comunidade Quilombola. Pelotas: Prefeitura de Pelotas. Recuperado de: https://www.pelotas.com.br/noticia/prefeitura-apoia-feira-agroecologica-da-comunidade-quilombola.

Programa Nacional de Educação Ambiental-PRONEA (2005). Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente.

Reigota, M. (1995). Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Cortez.

Reigota, M. (2002). A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Cortez.

Reigota, M. (2017). O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense.

Sato, M., & Carvalho, I. (2009). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed.

Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. Comunidades quilombolas da zona sul realizam primeira feira agroecológica em Pelotas. Porto Alegre: Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Recuperado de: https://seapi.rs.gov.br/comunidades-quilombolas-da-zona-sul-realizam-primeira-feira-agroecologica-em-pelotas.

Schneider, M., Krone, E. E., & Menasche, R. (2016). De Morenos e Alemães-Batata a Quilombolas e Pomeranos: reflexões acerca de marcadores identitários e políticas pública. Revista Antropolítica, (41), 267-294. https://doi.org/10.22409/antropolitica2016.0i41.a495

Soares Neto, J., Feitosa, R. A., & Cerqueira, G. S. (2019). Contribuições de Marcos Reigota e de Paulo Freire à Práxis Pedagógica na Perspectiva da Educação Ambiental Crítica. Educação Ambiental em Ação, 69(1), 1-17.

Sousa, M. L. J. & Machado, I. F. (2018). Educação do Campo, Ensino Médio e juventude camponesa: conceitos em construção. Revista Brasileira de Educação do Campo, 3(2), 578-595. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p578

Trein, E. S. (2012). A educação ambiental crítica: crítica de quê?. Revista Contemporânea de Educação, 7(14), 304-318.

Vanderlinde, T. (2014). Mediação do CAPA entre Comunidades Quilombolas. Geográfica, 139-153.

Ventura, G., & Sousa, I. C. F. (2010). Refletindo sobre a relação entre natureza humana, valores capitalistas e a crise ambiental: contribuições para a promoção da Educação Ambiental crítica. Ambiente & Educação, 15(1), 13-34.

Publicado

2023-12-16

Cómo citar

de Leon, O. M. M., Karine, Maiara, Diuliana, Larissa, & Mayer, F. A. (2023). Educación Ambiental en Quilombos Rurales de la Región Sur de Rio Grande do Sul. Revista Brasileña De Educación Rural, 8, e14924. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14924

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.